Ao longo do 12º Congresso de Trabalhadores(as) em Educação serão publicados boletins digitais com matérias sobre os debates realizados na atividade. O objetivo é facilitar o acesso da categoria aos conteúdos gerados no 12º CTE.
Para acessar os boletins, basta clicar nos links abaixo
O 12º Congresso de Trabalhadores(as) em Educação será realizado de 7 a 9 de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Nesta edição, o lema será: “Um outro Brasil é possível”, e os eixos de debate serão fundamentados nos seguintes temas: conjunturas internacional, nacional e local; defesa da educação pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada; organização e estrutura sindical; e Plano de Lutas para o próximo período. Saiba mais em https://bit.ly/39ZjzXl.
Descrença no futuro é projeto para inviabilizar um outro Brasil
Jornalista: Vanessa Galassi
Fome, miséria, desemprego, casos correntes e impunes de corrupção; tristeza, desesperança. Não seria equivocado dizer que tudo isso impulsiona a população a criar uma perspectiva de futuro perverso. Entretanto, para o economista Márcio Pochmann, a descrença no futuro não é exclusivamente a compreensão (e a vivência) do presente, mas sobretudo uma imposição feita pelas classes dominantes interessadas em não alterar estruturas. A aula magna realizada nesta quinta-feira (7) abriu o 12º Congresso de Trabalhadores(as) em Educação, realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.
“Vivemos num momento em que há o cancelamento do futuro do Brasil”, afirma Pochmann. Essa aparente impossibilidade de se ter um futuro, segundo ele, se torna meio para implementação de projetos arrasadores, como a reforma da Previdência. A proposta, implementada em 2016, ganhou o apoio de parte importante da população ao impor que não haveria possibilidade de futuro – discurso ecoado pelos meios de comunicação tradicionais. “Toda vez que há uma possibilidade de mudança, as classes dominantes optam por apresentar as questões de ‘emergência’”, disse Pochmann, e continuou: “a direita se organiza quando a democracia não oferece resultados concretos”.
Foto: Deva Garcia
Para o economista, “vivemos uma sociedade de classes sociais, e em geral, a responsabilidade de pensar o futuro é dado ao ‘andar de cima’, pois no ‘andar debaixo’, dirão que não há possibilidade de pensar no Brasil do ano que vem, pois não se sabe se estarão vivos diante das necessidades que passam”.
Ao abrir as reflexões no 12º CTE, Pochmann foi incisivo ao afirmar que o futuro do país, considerando um outro Brasil possível, está nas mãos da classe trabalhadora, das organizações sociais de esquerda, do povo. “Fazem um debate pobre, miserável, que nos impede a utopia, o pensar que o amanhã pode ser melhor do que hoje. É possível, mas é preciso que estejamos organizados”, acredita.
A partir de análise da história do país, Pochmann lembrou que o Brasil, em 1935, tinha um partido fascista como o maior do país, com “1,2 mil organizações, 100 jornais”. “Esse fascismo de hoje é ‘fichinha’”, comparou o economista.
Ele lembrou que as mudanças que abalaram o sistema, como o fim da escravatura ou o voto das mulheres, foram construídas com o pensar no futuro, o acreditar no futuro, de forma organizada, coletiva. “Ao compreender o futuro, é preciso intervir sobre ele. A história está nas nossas mãos, mas precisamos romper com o diagnostico que nos faz acreditar que o futuro é pior do que o presente”, provoca Pochmann.
Embora o presente atordoe “quem não está no andar de cima”, como definiu Márcio Pochmann, o economista encoraja a mudança trazendo à tona a própria história. “Se contrapor à mesmice está na identidade da classe trabalhadora. Não há nada que nos impeça de fazer isso, a não ser o medo. Não tenho dúvidas de que um evento como esse (12º CTE) é capaz de mudar isso”, alertou.
12º CTE
O 12º Congresso de Trabalhadores(as) em Educação continua nesta sexta (8) e sábado (9). Nesta edição, o lema do Congresso é “Um outro Brasil é possível”, e os eixos de debate serão fundamentados nos seguintes temas: conjunturas internacional, nacional e local; defesa da educação pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada; organização e estrutura sindical; e Plano de Lutas para o próximo período.
O 12º Congresso dos Trabalhadores(as) em Educação (CTE) acaba de ser aberto na noite desta quinta-feira, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, com a participação de diversos integrantes de entidades sindicais que integraram a mesa de abertura.
Quem deu início à abertura do CTE foi o grupo Tambor de Crioula, patrimônio imaterial cultural do povo do Maranhão, com uma bela apresentação tradicional. A seguir, a professora Myrlla Muniz fez uma interpretação emocionante do Hino Nacional Brasileiro.
Mesa de abertura em sintonia com um novo Brasil possível
Participaram da mesa de abertura os representantes da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) Gabriela Sidrin; da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Particulares (CONTEE) e do Sindicato dos Professores dos Estabelecimentos Particulares (Sinproep), Rodrigo de Paula; da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão; da Central Única dos Trabalhadores (CUT-Brasil), Sérgio Nobre; do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Marcos Barato; e do Sinpro-DF, Vanilce Diniz.
Gabriela foi a primeira a falar. Lembrou que é muito importante que haja entrosamento entre professores e alunos, motivo pelo qual agradeceu o convite do Sinpro para participação no evento. Ela denunciou que o novo ensino médio foi implementado de cima para baixo, sem que fossem ouvidos os principais envolvidos no processo de aprendizagem: professores e alunos. As dificuldades ficaram ainda piores segundo a estudante, que avisa que o modelo do novo ensino médio abre brecha para a implementação do modelo cívico-militar, um modelo de repressão que não nos representa. A estudante também destacou que o ambiente escolar não é só um ambiente de educação, mas de cultura, lazer e convivência social, e nesse ambiente não cabe a realidade repressora militar.
Rodrigo afirmou que não só outro Brasil é possível: um outro DF também é possível. O Sinproep conta com 8 mil filiados e filiadas, que vivem o dia a dia do assédio moral e da exploração do trabalho. Rodrigo ainda denunciou o avanço que o setor privado tem promovido sobre a educação pública, principalmente o capital internacional.
Barato, do MST, lembrou da necessidade de debater a educação para construir sujeitos que possam de fato se entender e se perceberem como pessoas importantes para a construção de uma nação. E um dos eixos principais de mudança na sociedade é a educação, que é fundamental para construirmos os pilares da democracia e de uma nova sociedade.
Leão, da CNTE, clamou pela volta da democracia ao país, e disse que a democracia é aquela que acontece no dia a dia. Ele ressaltou que a democracia não mata os povos originários, nem assassina quem defende esses povos originários ou os quilombolas, nem mata pessoas em camburões da polícia rodoviária.
Nobre, da CUT, recordou que a nova diretoria do Sinpro toma posse na sexta-feira. Ele afirmou que quem deixa o mandato no Sinpro pode deixá-lo com a missão cumprida, elogiando a conduta e a liderança do sindicato no momento de extrema dificuldade vivido durante a pandemia.
Finalmente, Vanilce lembrou da importância de nosso voto neste momento, pois ele tem consequência e por isso deve ser muito bem pensado. Vanilce também disse que é urgente discutir a educação do Brasil e do DF, que vem sofrendo ataques financeiros e pedagógicos, numa inversão de quem tem autoridade e autonomia para o fazer pedagógico. O objetivo desses ataques, segundo a dirigente do Sinpro, é esconder a inoperância e a incompetência de quem deveria cuidar da educação e da população do DF.
O 12º CTE continua com a palestra de Márcio Pochmann e com a leitura e aprovação do Regimento Interno do Congresso.
Veja no vídeo abaixo a mesa de abertura do 12º CTE e a palestra de Marcio Pochmann.
Dez obras de arte expostas na galeria do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, onde é realizado o 12º Congresso de Trabalhadores(as) em Educação, comemoram o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
As telas expostas são de Marlene Costa, Dolores Ritter, Kely Karenina, Jorge Oliveira Junior, Regina Célia Melo e Zilá Messeder, professores da rede pública de ensino do DF.
Retrato de Clarice Lispector, de Marlene Costa Técnica: Acrílica s/ Tela
Retrato de Eugênia Brandão, de Marlene Costa | Técnica: Acrílica s/ Tela
Cerro Bayo, de Jorge Oliveira Junior | Técnica: Impressão Fine Art 2/30, material museológico Canvas
Walter Firmo em cores, de Jorge Oliveira Junior | Técnica: Impressão Fine Art, papel museológico Canson Rag
Obra da série Holística – Somos parte do todo e o todo está em nós | Técnica: Acrílico sobre tela
Lockdown 2, de Dolores Ritter | Técnica: Aquarela sobre papel canson
Locjdown 1, de Dolores Ritter | Técnica: aquarela sobre papel canson
Livre, de Zilá Messeder | Escultura – Técnica: molde em cimento
Imagem sem ficha técnica
Línguas da paz, de Regina Célia Melo | Técnica: Acrílica s/ tela
A Semana de Arte Moderna foi um movimento artístico realizado no Brasil, mas de reconhecimento mundial. Protagonizado pela elite artística brasileira, o movimento, amado e vaiado, rompeu com os aspectos formais antes imprescindíveis à produção de peças artísticas, e inseriu em livros, telas, poemas, músicas cores vívidas, formas desgarradas do realismo, regionalismos que revolucionaram a estética.
O centenário da Semana de Arte Moderna também é tema do XII Concurso de Redação e Desenho do Sinpro-DF, que tem como tema “Semana de Arte Moderna: 100 anos depois – O 22 de agora é mais que eu, somos nós”. O concurso lembra que o grito dado em 1922, pautado na liberdade individual de produção, agora, em 2022, é dado de forma conjunta, com a arte produzida nas ruas, nos palcos improvisados, que querem a periferia em vez de elitismo; o povo preto em vez de racismo; as mulheres organizadas em vez de machismo; o povo indígena em vez de latifúndio; a comunidade LGBTQIA+ em vez de preconceito; a juventude afrontosa em vez de autoritarismo. Saiba mais em https://bit.ly/3584yjq
Culturas, histórias, experiências
O 12º Congresso de Trabalhadores(as) em Educação também reservou espaço para 20 expositores(as), que trouxeram livros, revistas, temperos, artigos indígenas, acessórios, jogos de alfabetização que transpõem o significado de produto e acabam representando culturas, histórias, experiências.
Matheus Teles Aigo é um dos expositores do 12º CTE. Da etnia Boe Bororo, ele traz artesanatos de mais de 300 povos originários. Segundo ele, os artefatos de cores variadas e formatos distintos são trazidos para a cidade para difundir a cultura e a espiritualidade indígena, ao mesmo tempo em que ajuda a no sustento de centenas de pessoas.
“Na nossa tradição, os nossos artesanatos e adornos são usados apenas em rituais sagrados. Então, vivemos da comercialização de artesanatos de parentes de outras etnias. Ajuda, na forma de economia criativa, para eles terem fonte de renda”, explica Matheus.
Matheus Teles Aigo
Do outro lado do saguão, a professora aposentada da rede pública de ensino do DF Ana Cláudia Silva expõe uma série de jogos infantis confeccionados por ela, utilizados para a alfabetização e aprimoramento da coordenação motora.
Ela conta que se aposentou há três anos, e decidiu continuar ensinando través do artesanato. Com 25 anos de experiência em alfabetização, ela explica com cuidado cada material exposto.
“Sou apaixonada por alfabetização. Então, me aposentei, mas continuo alfabetizando. Muita gente me procura, e eu fico superfeliz”, conta sorridente Ana Cláudia, que tem 52 anos.
Ana Cláudia Silva
Os trabalhos ficarão expostos até sábado (9), quando se encerra o 12º CTE. Nesta edição, o lema do Congresso é “Um outro Brasil é possível”, e os eixos de debate serão fundamentados nos seguintes temas: conjunturas internacional, nacional e local; defesa da educação pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada; organização e estrutura sindical; e Plano de Lutas para o próximo período. Saiba mais em https://bit.ly/39ZjzXl. Assista ao evento ao vivo. Saiba como no link https://bit.ly/3RfC1vF
As mesas do 12º Congresso de Trabalhadoras(es) em Educação serão transmitidas ao vivo pelo canal do Youtube (https://bit.ly/3utrmUk) e pela página do Facebook (https://www.facebook.com/sinprodf) do Sinpro-DF. O objetivo é facilitar o acesso da categoria aos debates realizados no 12º CTE.
Temas como desafios da educação pública, educação laica e fundamentalismo religioso e cultura e direitos humanos no enfrentamento ao fascismo estão na programação do 12º CTE. Confira a seguir os links específicos de cada mesa:
12º CTE AO VIVO – DIA 8| EDUCAÇÃO LAICA E DIVERSIDADE RELIGIOSA X FUNDAMENTALISMO RELIGIOSO, 14h || A TRAGÉDIA DA FOME – A SOBERANIA DO BRASIL EM QUESTÃO, 16h30 https://youtu.be/JWfi0bykd7U
12º CTE AO VIVO – DIA 9| CULTURA E DIREITOS HUMANOS NO ENFRENTAMENTO AO FASCISMO, 13h30 https://youtu.be/T6UbZW4cPYA
12º CTE AO VIVO – DIA 9 | DESAFIOS DA CLASSE TRABALHADORA DIANTE DAS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO, 16h30 https://youtu.be/iALUcI8MbfQ
Os links da transmissão ao vivo dos debates também serão enviados pelo Informativo Sinpro-DF. Receberão o material todos(as) aqueles(as) que estão na lista de transmissão do sindicato. Interessados(as) em fazer parte dessa lista deverão enviar uma mensagem de WhatsApp para o número (61) 99323-8131, informando nome completo e regional de ensino que atua. Para receber o material enviado, é necessário salvar o número na agenda do celular.
O 12º Congresso dos Trabalhadores (as) em Educação será realizado de 7 a 9 de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Nesta edição, o lema será: “Um outro Brasil é possível”, e os eixos de debate serão fundamentados nos seguintes temas: conjunturas internacional, nacional e local; defesa da educação pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada; organização e estrutura sindical; e Plano de Lutas para o próximo período. Saiba mais em https://bit.ly/39ZjzXl.
12º Congresso dos Trabalhadores(as) em Educação
Um outro Brasil é possível!
7 a 9 de julho de 2022
Centro de Convenções Ulysses Guimarães – Brasília
É OBRIGATÓRIO O USO DE MÁSCARAS. A PANDEMIA NÃO ACABOU.
É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DO CARTÃO DE VACINAÇÃO CONTRA COVID.
Entrada no evento: Entrada permitida apenas a pessoas credenciadas. Informamos aos (às) demais que as mesas do evento serão transmitidas pelos canais do Sinpro nas redes.
Estacionamento: O estacionamento do Centro de Convenções Ulysses Guimarães é pago e privativo. O Sinpro-DF contará com 100 vagas no local, que serão priorizadas para idosos, pessoas com deficiência e comissão organizadora do evento. Haverá um estacionamento extra no Clube do Choro, que fica ao lado do Centro de Convenções, com a devida sinalização (foto abaixo).
Não haverá transporte exclusivo / especial para o local
Credenciamento:Disponível para os delegados inscritos, das 16h do dia 7 às 12h do dia 8.
Alimentação: Haverá alimentação disponível para os credenciados.
Fique por dentro do que acontece no 12º Congresso de Trabalhadores(as) em Educação
Jornalista: Vanessa Galassi
Aplicativo desenvolvido pelo Sinpro-DF possibilita que delegados(as) e a categoria de forma geral acompanhem com facilidade tudo que acontece no 12º Congresso de Trabalhadores(as) em Educação.
O aplicativo traz informações básicas, como data, local e mapa do destino; o caderno com teses, resoluções, contribuições e moções; programação e palestrantes; notícias anteriores e do dia do evento; galeria de fotos e vária outras informações que poderão ser acessadas com facilidade.
O app pode ser baixado tanto em sistemas Androide como iOS, em qualquer dispositivo móvel. Veja o passo a passo:
>> Em seguida, clique no botão “compartilhar/encaminhar”.
>> Agora, vá até “adicionar à tela de início”.
>> Para finalizar, clique em adicionar. Pronto!
O 12º Congresso dos Trabalhadores (as) em Educação será realizado de 7 a 9 de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Nesta edição, o lema será: “Um outro Brasil é possível”, e os eixos de debate serão fundamentados nos seguintes temas: conjunturas internacional, nacional e local; defesa da educação pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada; organização e estrutura sindical; e Plano de Lutas para o próximo período. Saiba mais em https://bit.ly/39ZjzXl.
Teses, resoluções, contribuições e moções que nortearão as reflexões e os debates do 12º Congresso dos Trabalhadores(as) em Educação foram publicadas nesta segunda-feira (4/7), como previa calendário aprovado em assembleia geral. Acesse o caderno com todos os textos AQUI
O caderno é composto por oito teses, seis contribuições, cinco resoluções, duas moções, além do regimento interno do Congresso e programação do evento.
Os materiais foram elaborados por delegados(as) eleitos(as) ao 12º CTE e são fundamentados nos temas: conjunturas internacional, nacional e local; defesa da educação pública, gratuita, de qualidade, laica e socialmente referenciada; organização e estrutura sindical; e Plano de Lutas para o próximo período.
O 12º Congresso dos Trabalhadores (as) em Educação será realizado nos dias 7, 8 e 9 de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Saiba mais em https://bit.ly/39ZjzXl
Profissionais efetivos do magistério distrital podem solicitar o AFAST no SEI imediatamente após a inscrição no Congresso dos Trabalhadores em Educação – principalmente os (as) profissionais que serão delegados (as) no Congresso. O CTE ocorre de 7 a 9 de julho, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Se você não sabe como proceder para a solicitação, acompanhe aqui o passo a passo para requerer o AFAST.
É importante lembrar que os(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais aposentados(as) não estão incluídos nessa necessidade de obterem o AFAST.
Inscrições para o 12º CTE prorrogadas até terça-feira (5/7)
Jornalista: Maria Carla
As inscrições dos delegados(as) para o 12º Congresso dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação (12 CTE) foram prorrogadas até terça-feira (5/7). Para participar como delegado(a) é preciso preencher a Ata de Eleição e enviar o documento para o e-mail joelma@sinprodf.org.br ou entregar, em mãos, na sede ou subsedes do sindicato até o dia 5 de julho (terça). Mais informações pelo telefone 3343-4209.