Cuidado com o golpe! Criminosos insistem em extorquir a categoria

Fique atento(a) às “modalidades” de golpe de extorsão de dinheiro. 

Na tentativa de lesar a categoria, criminosos continuam os golpes. No exemplo a seguir, eles se apresentam como um advogado de um antigo escritório que não presta mais serviços ao Sinpro. Essas e outras abordagens fazem parte de uma série de mensagens enviadas a professores(as) e orientadores(as) educacionais negociando o recebimento de precatórios. Cuidado! O Sinpro e os escritórios de advocacia parceiros não pedem depósitos ou transferências para receber benefícios. Fique atento(a) às mensagens. Em caso de dúvidas, entre em contato pelos números: 3343-4200 / 3343-4201.

 

Confira a abordagem criminosa utilizada pelos golpistas:

 

Fique atento(a) aos tipos de golpes aplicados pelo WhatsApp

Em um novo formato de golpe para lesar a nossa categoria, criminosos têm procurado professores e professoras que têm precatórios a receber, apresentando-se como uma suposta funcionária do escritório Resende Mori Fontes chamada “Joana Vasconcelos”.

 

Em outros casos, uma mulher se apresenta como dra Luiza Franco de Castro, falsa advogada, e faz contato pelo WhatsApp (61) 9945-7295 e pelo (61) 9643-1866. O Sinpro e o escritório Resende Mori Fontes alertam que essas funcionárias não existem, e destacam, mais uma vez, que os(as) advogados(as) do Sinpro jamais pedirão dinheiro para liberação de precatórios, para se obter vantagens processuais e muito menos ameaçarão parar o processo caso não seja depositada alguma quantia em dinheiro. Isso é golpe!

 

Confira abaixo as mensagens que têm sido enviadas a professores(as) nessa nova abordagem:

 

 

Atenção: os golpistas estão informando um número de telefone fixo muito parecido com o contato verdadeiro do escritório Resende Mori Fontes. O telefone correto do escritório de advocacia é o (61) 3031-4400. Confira abaixo a mensagem com o número errado informado pelos criminosos.

 

Fique atento(a)! O Sinpro funciona nos endereços descritos no link a seguir e o telefone correto do escritório Resende Mori Fontes é o (61) 3031-4400.

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Os golpistas também mandam falsas ordens de pagamento e documentos de arrecadação tributária, em PDF, fraudando a marca do TJDFT e do escritório Resende Mori Fontes. Confira os modelos abaixo e não caia em golpes:

Por e-mail

 

 

Diversas abordagens

Escutem os áudios a seguir e observem o modus operandi dos golpistas em outras situações:

 

Golpes pela Internet

O Sinpro pede a todos e todas para não se deixarem cair em golpes. Fiquem atentos(as) às “modalidades” de golpe de extorsão de dinheiro. A cada nova abordagem, os(as/es) bandidos(as/es) se aperfeiçoam e procuram facilitar e aligeirar o furto de dinheiro de quem tem processos a receber. É preciso ter cuidado e boa observação para não cair no golpe. Não é porque seu nome completo e CPF constam na mensagem, que ela é verdadeira (esses dados podem ser facilmente coletados na Internet). O Sinpro-DF recebe, diariamente, várias denúncias de professores(as/es) e orientadores(as/es) educacionais acusando o recebimento de mensagens que usam o nome do Dr. Lucas e do seu escritório. Nessa modalidade de golpe, uma pessoa diz, na mensagem, que foi autorizada a ordem de pagamento do processo e, em seguida, solicita que o(a) professor(a) ou orientador(a) educacional entre em contato com uma advogada pelos telefones 2626-5741 e 99859-9031. Tudo isso não passa de manobra criminosa para lesar pessoas com processos judiciais e financeiros movidos pelo sindicato. Preste atenção às mensagens! Não caia no golpe! Denuncie! O Sinpro e os escritórios de advocacia ligados a ele NÃO solicitam que sejam feitos depósitos para liberação de valores.

 

Para facilitar a compreensão de todos(as) sobre as estratégias utilizadas pelos(as) golpistas, seguem todas as versões usadas e denunciadas ao Sinpro:

 

Golpe 1

Criminosos entram em contato com professores(as) e orientadores(as) educacionais aposentados(as) informando sobre atualizações no processo de piso salarial e correções monetárias. Os golpistas, que se passam por funcionários do Escritório Resende Mori e Fontes, dizem que a suposta atualização, que na verdade é mais um golpe, diz respeito à cobrança de juros, correção monetária e pelo atraso do pagamento da folha salarial de 2015. Sob o argumento de liberar os valores das ações coletivas e repasse dos pagamentos em atraso, os criminosos pedem para que o(a) professor(a) ou orientador(a) educacional entre em contato com o suposto escritório. Ao ligar, o(a) aposentado(a) é informado que para receber o suposto valor deve depositar um valor na conta para o pagamento de custas advocatícias. O Sinpro volta a afirmar que nem o sindicato, nem os escritórios de advocacia ligados a ele, solicita que sejam feitos depósitos para liberação de valores. A Secretaria de Assuntos Jurídicos ainda ressalta que sindicato não tem processos referentes a piso salarial. Portanto, fique atento e não caia neste golpe.

 

Golpe 2

Uma mensagem enviada por WhatsApp, com foto de perfil com a marca do Sinpro, por um número que não é do sindicato, (61) 99872-4892, informa sobre o assunto: LIBERAÇÃO DO PRECATÓRIO EM FASE DE PAGAMENTO EM REGIME ESPECIAL, com os nomes dos advogados Drª Maria Rosali Barros ou Dr. Lucas Mori, indicando os números (61) 4042-0924 | WhatsApp: (61) 99840-3650 como contatos. Ao final, os golpistas colocam a observação falsa de que o sindicato não está atendendo presencialmente, em virtude os período pandêmico. Fique atento(a)! Isso é golpe! O Sinpro-DF está atendendo, normalmente, de forma presencial, das 8h às 17h, nas sedes e subsedes.

 

Golpe 3

Criminosos ligam para a casa de educadores(as) informando que foi liberado o alvará de precatório para pagamento. Em seguida, dizem que a vítima tem mais de R$ 100 mil para receber, pedem para ligar no número 99639-2111 e solicitam depósito de um valor na conta: NEXT 237 – AG: 3728 – CONTA 609240-3 (Anderson Fabio de Oliveira – CPF: 031.729.793-77). É importante ficar atento, pois a conversa é feita em aplicativo com perfil que leva a foto do logo do Sinpro-DF.

 

Golpe 4

Para o furto via telefone, usam vários nomes. O nome “Cláudia Maria Rodrigues”, que utiliza o telefone fixo 3181-0041 e o celular/WhatsApp, 96519820, é um dos denunciados pela categoria. O Sinpro-DF informa que o nome “Cláudia Maria Rodrigues”, utilizado pela quadrilha, pertence a uma advogada que também está sendo duramente prejudicada pelo bando. Ela avisou ao Sinpro-DF que já denunciou o caso à polícia e tem Boletim de Ocorrência para comprovar o uso indevido do nome dela. O outro nome usado é “Leonardo Mota” (Núcleo Bancário), com o telefone 3181-0285. Um terceiro nome identificado é “Dr. Marcelo Ricardo”, com o número de telefone 99849-7364.

 

Golpe 5

Para extorquir dinheiro das vítimas, a pessoa que realiza a chamada se passa por diretor, ex-diretor ou funcionário da Secretaria de Assuntos Jurídicos, Trabalhistas e Socioeconômicos do Sinpro-DF. Segundo denúncias realizadas ao Sindicato, em alguns casos, o golpista se apresenta como Dr. Daniel ou Dr. Dimas, e chega a utilizar em sua foto de perfil de WhatsApp a logomarca do Sinpro-DF. Em seguida, o farsante solicita depósito em conta bancária vinculada a uma suposta pessoa com nome de Priscila.

 

Golpe 6

Outra modalidade é o golpe com transferência por PIX. Assim como os outros métodos, o golpista solicita um valor para liberar uma quantia à vítima. No caso de transferência por PIX, não há um sistema de retorno ou cancelamento do envio.

 

Golpe 7

Nesta modalidade, o golpista envia à vítima, via WhatsApp ou e-mail, documento simulando papel timbrado do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). O documento ainda leva o nome de dirigentes do Sinpro-DF. No último relatado ao Sinpro-DF, constava o nome da dirigente Silvia Canabrava. O envio é feito posteriormente a uma ligação, em que o criminoso confirma vários dados da vítima, como nome completo, CPF e nome do pai e da mãe.

 

Golpe 8

O golpe mais recente consiste no envio de carta nominal, com logomarca de escritório de advocacia fantasma. O documento falso é enviado pelos Correios e traz uma série de argumentos jurídicos bem fundamentados, além de endereço de e-mail, telefones e assinatura com registro da OAB.

 

Golpe 9

O primeiro golpe de 2022 chega por WhatsApp e vem supostamente do “Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, DF”. É nominal, informa que o pagamento do precatório referente ao processo da pessoa está liberado para a data de hoje, “primeira ou segunda parcela”. O titular deverá entrar em contato com uma “Dra. CHRYSTIANE MAIA GUERCO FARIA LUCAS MORI (OAB: 38015/DF)” para solicitação do recolhimento dos alvarás de liberação do precatório, nos telefones (061) 99687-2994 ou (061) 99667-9219 (outros números também são usados nesse golpe), e se a pessoa não entrar em contato até às 15h, deverá esperar “uma segunda chamada com carência de tempo de 5 a 10 anos”. Mas é golpe.

 

Golpe 10

Na nova modalidade criminosa, os bandidos ligam pelo telefone 3322-1515 – contato oficial do Banco de Brasília (BRB), mas clonado – informando que o banco fez um PIX por engano para a conta do(a) professor(a) ou orientador(a) educacional, solicitando a devolução do valor. Além deste procedimento, os estelionatários também ligam dizendo ser de uma empresa jurídica ligada ao BRB, fazendo a cobrança de tarifas não pagas. Na maioria das vezes, os falsários enviam um link ou pedem dados para “corrigir o problema” e até mesmo solicitando dinheiro. Não abra o link, não forneça dados ou transfira qualquer quantia em dinheiro. Trata-se de um golpe!

 

Golpe 11

Em mais uma versão utilizada pelos estelionatários, um professor foi contatado e informado que havia sido autorizado o pagamento de R$ 108 mil referente ao precatório do Ticket Alimentação, ação movida por um suposto escritório jurídico do Sinpro. Porém, para receber o dinheiro, o educador deveria pagar as taxas, valor totalmente indevido, uma vez que o sindicato nunca solicita nenhum tipo de transação bancária para que professores(as) e orientadores(as) educacionais recebam vantagens financeiras. Para identificar se a ligação é um golpe, basta ficar atento ao pedido de qualquer tipo de taxa/valor/dinheiro para recebimento de precatório. Caso a pessoa peça dinheiro, tenha a certeza que se trata de um golpe!

 

Golpe 12

No dia 11 de novembro, o Sinpro recebeu denúncias de que várias pessoas da categoria estão recebendo mensagem de WhatsApp sobre um falso pagamento de precatório. A pessoa da mensagem diz que é do escritório de advocacia e tenta aplicar o crime de extorsão. Uma das vítimas percebeu a tentativa de golpe e avisou o Sinpro que recebeu a mensagem pelo WhatsApp do próprio celular e também pelo da filha dela. “Desconfiei, pois o número era diferente do que eu tinha na Procuração do escritório dos advogados Resende – Mori Fontes –. Liguei para o escritório e a moça que me atendeu me disse ser golpe. O telefone era totalmente diferente dos telefones do escritório. Fiz o print da mensagem e enviei para o e-mail que ela me indicou”. A mensagem inicia com o nome do escritório e o da vítima e segue um texto dizendo que “a Câmara de conciliação de PRECATÓRIOS, informa o resultado do julgamento das propostas de acordo do ultimo loto, nos termos do edital (21/06/2021)”. É escrito assim mesmo, repleto de erros gritantes de português e, após isso, prossegue com um texto repleto de informações erradas.

 

Golpe 13

Supostos parentes fazendo pedidos de envio de PIX de um telefone “provisório” parece não ter mais tanto efeito no mundo dos golpes bancários. Agora, a pergunta feita pelos golpistas é: reconhece esse PIX feito da sua conta bancária? A estratégia é a seguinte: é feita uma chamada telefônica supostamente do BRB, de um número que realmente coincide com o do banco (3322-1515). Na ligação, a funcionária fake pergunta se a vítima reconhece uma transferência via PIX realizada de sua conta bancária. Ao negar a transação, a vítima recebe um número de protocolo e é encaminhada para um pseudo “setor responsável pela segurança bancária”. O golpista que se passa pelo responsável do “setor” solicita que a vítima abra o aplicativo do BRB, mantenha-o aberto, vá até a loja de aplicativos e baixe a atualização do app do banco. Ao fazer a atualização, o golpista consegue todos os dados pessoais e bancários da vítima. Outra estratégia é pedir para que a vítima desligue e ligue de volta para o BRB, no número 3322-1515. Quando a pessoa realiza a chamada, o golpista intercepta a ligação e captura dados solicitados, como senha bancária numérica e dados como data de nascimento e CPF. É importante lembrar que os bancos não entram em contato por telefone com correntistas. Dados pessoais e bancários, de forma alguma, devem ser passados via telefone ou qualquer outra forma de comunicação não presencial. O Sinpro ainda reforça que não solicita qualquer depósito bancário para liberação de processos jurídicos.

 

Confira nas matérias, a seguir, as modalidades e o modus operandi:

Sinpro alerta categoria sobre os golpes de internet

 

Atenção, não caia no golpe!

 

Sinpro informa que criminosos continuam aplicando o golpe na categoria

 

Matéria em Libras

 

MATÉRIA EM LIBRAS

Atenção, não caia no golpe!

Vamos começar esta publicação com a afirmação: nem o Sinpro, nem nenhum preposto do sindicato solicita que sejam feitos depósitos para liberação de valores. Isso é golpe!

O mais novo golpe contra aposentados e aposentadas da categoria com processos na justiça envolve a falsificação de supostos documentos, que recebem até logomarcas de bancos, e informam de depósitos falsos prestes a serem feitos nas contas dos golpeados(as) – contanto que sejam feitos depósitos-pix em contas de pessoas físicas, ou depósitos para pagamento para supostos despachantes ou certidões de cartórios, a título de honorários ou adiantamentos, pagamentos de supostos despachantes ou supostas certidões de cartórios.

Vamos repetir a afirmação do primeiro parágrafo: isso é golpe! Nem o Sinpro, nem nenhum preposto do sindicato solicita que sejam feitos depósitos para liberação de valores.

Golpistas de Internet continuam tentando tirar dinheiro de pessoas com processos na Justiça. A quadrilha muda de formato constantemente para aperfeiçoar e manter o golpe! O Sinpro alerta mais uma vez: fiquem atentos e atentas!

Na mais recente abordagem, estão usando mensagens com uso do nome de Lucas Mori, advogado do Sinpro-DF, com um número falso de telefone. Toda semana, criminosos usam celulares e mensagens via Internet para aplicar novos métodos de lesar financeiramente os(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais. Outro golpe recorrente é o de se apresentarem como funcionários da Câmara de Conciliação de Precatórios, utilizando os números de telefone (61) 2626-2740 e (61) 9825-6570 e informando o resultado do julgamento das propostas de acordo com o último lote, nos termos do edital.

O Sinpro muitas denúncias de professores(as/es) e orientadores(as/es) educacionais acusando o recebimento de mensagens que usam o nome do dr. Lucas e do seu escritório. Nessa modalidade de golpe, uma pessoa diz, na mensagem, que foi autorizada a ordem de pagamento do processo e, em seguida, solicita que o(a) professor(a) ou orientador(a) educacional entre em contato com uma advogada pelos telefones 2626-5741 e 99859-9031. Tudo isso não passa de manobra criminosa para lesar pessoas com processos judiciais e financeiros movidos pelo sindicato.  

Preste atenção às mensagens! Não caia no golpe! Denuncie! Nem o Sinpro, nem nenhum preposto do sindicato solicita que sejam feitos depósitos para liberação de valores.

Confira um dos modelos de mensagens enviadas aos celulares:

 

Ouça também o áudio do golpe: 

 

Modus operandi

São vários os “modus operandi” das quadrilhas cibernéticas. Um deles, segundo relatos de vítimas, é que após o primeiro contato, os(as) estelionatários(as) dizem que as propostas indeferidas poderão ser objeto de recurso administrativo em um prazo de 5 dias úteis em petição física direcionada à câmara, com protocolo no posto de atendimento da Procuradoria Geral do Município. Em seguida dizem que é preciso o depósito de um valor para as custas advocatícias e taxas de cartório.

Tudo isso é mentira! Tudo é golpe! Não deposite nenhuma quantia em dinheiro. É golpe! O Sinpro alerta para o fato de que nem o sindicato e nem os escritórios de advocacia que integram o Jurídico da entidade pedem dinheiro para recebimento de valores referentes a ações judiciais. Antes de fazer qualquer depósito ou repassar qualquer informação, ligue para o Sinpro.

Fiquem atentos(as/es) às novas “modalidades” de extorsão de dinheiro. A cada nova abordagem, os(as/es) bandidos(as/es) se aperfeiçoam e procuram facilitar e aligeirar o furto de dinheiro de quem tem processos a receber. É preciso ter cuidado e boa observação para não cair no golpe. 

Para facilitar a compreensão de todos(as) sobre as estratégias utilizadas pelos(as) golpistas, seguem todas as versões usadas e denunciadas ao Sinpro:

 

Golpe 1

Criminosos ligam para a casa de educadores(as) informando que foi liberado o alvará de precatório para pagamento. Em seguida, dizem que a vítima tem mais de R$ 100 mil para receber, pedem para ligar no número 99639-2111 e solicitam depósito de um valor na conta: NEXT 237 – AG: 3728 – CONTA 609240-3 (Anderson Fabio de Oliveira – CPF: 031.729.793-77). É importante ficar atento, pois a conversa é feita em aplicativo com perfil que leva a foto da logo do Sinpro-DF.

 

Golpe 2

Para o furto via telefone, usam vários nomes. O nome “Cláudia Maria Rodrigues”, que utiliza o telefone fixo 3181-0041 e o celular/WhatsApp, 96519820, é um dos denunciados pela categoria. O Sinpro-DF informa que o nome “Cláudia Maria Rodrigues”, utilizado pela quadrilha, pertence a uma advogada que também está sendo duramente prejudicada pelo bando. Ela avisou ao Sinpro-DF que já denunciou o caso à polícia e tem Boletim de Ocorrência para comprovar o uso indevido do nome dela. O outro nome usado é “Leonardo Mota” (Núcleo Bancário), com o telefone 3181-0285. Um terceiro nome identificado é “Dr. Marcelo Ricardo”, com o número de telefone 99849-7364.

 

Golpe 3

Para extorquir dinheiro das vítimas, a pessoa que realiza a chamada se passa por diretor, ex-diretor ou funcionário da Secretaria de Assuntos Jurídicos, Trabalhistas e Socioeconômicos do Sinpro-DF. Segundo denúncias realizadas ao Sindicato, em alguns casos, o golpista se apresenta como Dr. Daniel ou Dr. Dimas, e chega a utilizar em sua foto de perfil de WhatsApp a logomarca do Sinpro-DF. Em seguida, o farsante solicita depósito em conta bancária vinculada a uma suposta pessoa com nome de Priscila.

 

Golpe 4

Outra modalidade é o golpe com transferência por PIX. Assim como os outros métodos, o golpista solicita um valor para liberar uma quantia à vítima. No caso de transferência por PIX, não há um sistema de retorno ou cancelamento do envio.

 

Golpe 5

Nesta modalidade, o golpista envia à vítima, via WhatsApp ou e-mail, documento simulando papel timbrado do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). O documento ainda leva o nome de dirigentes do Sinpro-DF. No último relatado ao Sinpro-DF, constava o nome da dirigente Silvia Canabrava. O envio é feito posteriormente a uma ligação, em que o criminoso confirma vários dados da vítima, como nome completo, CPF e nome do pai e da mãe.

 

Golpe 6

O golpe mais recente consiste no envio de carta nominal, com logomarca de escritório de advocacia fantasma. O documento falso é enviado pelos Correios e traz uma série de argumentos jurídicos bem fundamentados, além de endereço de e-mail, telefones e assinatura com registro da OAB.

 

Golpe 7

O primeiro golpe de 2022 chega por WhatsApp e vem supostamente do “Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, DF”. É nominal, informa que o pagamento do precatório referente ao processo da pessoa está liberado para a data de hoje, “primeira ou segunda parcela”. O titular deverá entrar em contato com uma “Dra. CHRYSTIANE MAIA GUERCO FARIA LUCAS MORI (OAB: 38015/DF)” para solicitação do recolhimento dos alvarás de liberação do precatório, nos telefones (061) 99687-2994 ou (061) 99667-9219 (outros números também são usados nesse golpe), e se a pessoa não entrar em contato até às 15h, deverá esperar “uma segunda chamada com carência de tempo de 5 a 10 anos”. Mas é golpe.

 

Golpe 8

Na nova modalidade criminosa, os bandidos ligam pelo telefone 3322-1515 – contato oficial do Banco de Brasília (BRB), mas clonado – informando que o banco fez um PIX por engano para a conta do(a) professor(a) ou orientador(a) educacional, solicitando a devolução do valor. Além deste procedimento, os estelionatários também ligam dizendo ser de uma empresa jurídica ligada ao BRB, fazendo a cobrança de tarifas não pagas. Na maioria das vezes, os falsários enviam um link ou pedem dados para “corrigir o problema” e até mesmo solicitando dinheiro. Não abra o link, não forneça dados ou transfira qualquer quantia em dinheiro. Trata-se de um golpe!

 

Golpe 9

Em mais uma versão utilizada pelos estelionatários, um professor foi contatado e informado que havia sido autorizado o pagamento de R$ 108 mil referente ao precatório do Ticket Alimentação, ação movida por um suposto escritório jurídico do Sinpro. Porém, para receber o dinheiro, o educador deveria pagar as taxas, valor totalmente indevido, uma vez que o sindicato nunca solicita nenhum tipo de transação bancária para que professores(as) e orientadores(as) educacionais recebam vantagens financeiras. Para identificar se a ligação é um golpe, basta ficar atento ao pedido de qualquer tipo de taxa/valor/dinheiro para recebimento de precatório. Caso a pessoa peça dinheiro, tenha a certeza que se trata de um golpe!

 

Confira nas matérias, a seguir, as modalidades e o modus operandi: 

Sinpro informa que criminosos continuam aplicando o golpe na categoria

Cuidado com o novo golpe na praça. Fique atento e não caia nessa

Golpistas criam nova modalidade criminosa. Não caia no golpe

Bandidos(as) põem em curso nova modalidade de golpe

Sinpro alerta: dinheiro fácil é golpe!

Bandidos aplicam novo golpe do precatório contra professores

Fraudes pelo telefone: aprenda a identificar o golpe

 

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Operação Meteoro| PCDF prende no Ceará quadrilha que dava golpe em professores

A 23ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal (setor P sul – Ceilândia) prendeu em flagrante, na última quinta-feira (10/3), três estelionatários que faziam parte de uma quadrilha do município de Maracanaú, no Ceará, que eram responsáveis por golpes contra professores filiados ao Sinpro-DF. Na ação, a primeira etapa da chamada Operação Meteoro, também foi fechada uma central telefônica amadora, e apreendidos quatro notebooks, 13 celulares, cartões bancários e vários chips de telefones.

As investigações foram iniciadas no final do ano passado, quando uma professora foi à delegacia relatando ter recebido uma ligação supostamente do Sindicato dos Professores, que lhe informaram sobre liberação de precatório e afirmaram que a vítima deveria entrar em contato com um telefone que seria do TJDFT

Após o registro dessa primeira ocorrência, o próprio Sinpro e outros professores também procuraram a polícia e, em 15 dias de investigação, foram identificadas 400 ligações realizadas contra filiados ao sindicato, que renderam à quadrilha cerca de R$ 150 mil – mas o prejuízo pode chegar a R$ 4 milhões.

“Ficamos muito satisfeitos de saber que as investigações da PCDF foram bem sucedidas”, celebra o Dr. Lucas Mori, advogado do Sinpro. “Certamente as denúncias que o Sinpro fez para a Polícia Civil ajudaram nas investigações. Levamos mais de 100 ocorrências para a Polícia”, lembra.

O Dr. Mori conta que nos primeiros registros feitos pelo Sinpro já havia uma investigação em curso, e que novas informações seriam relevantes para o desfecho do caso. “Soubemos que as informações apresentadas pelos professores tanto daqueles que sofreram tentativas de golpes como daqueles que infelizmente realizaram os depósitos estava sendo essencial para identificar os responsáveis”, conta o advogado do Sinpro.

As investigações da operação Meteoro prosseguem. Agora, a polícia quer identificar todos os integrantes da quadrilha e o destino do montante arrecadado de forma criminosa.

A diretoria colegiada do Sinpro comemora a prisão dessa quadrilha: “Recebemos com grande alívio a prisão dessa quadrilha, e parabenizamos a Polícia Civil do Distrito Federal pelo trabalho competente que vem sendo realizado”, afirma o diretor Dimas Rocha. “Foi um avanço muito importante a descoberta dessa quadrilha e a prisão dos responsáveis”, completa.

Dimas reitera aos(às) filiados(as) do Sinpro que não aceitem qualquer ligação ou mensagem com pedidos de transferência de valores para a liberação de precatórios. O Sinpro não solicita, em hipótese alguma, depósitos em dinheiro para liberação de valores. O diretor também reforça que “quem teve contato com essa quadrilha de golpistas, que continuem fornecendo ao Sinpro e à Polícia Civil informações para que as investigações se aprofundem e os falsários sejam desmascarados. “O Sinpro continua à disposição da Polícia Civil para quaisquer esclarecimentos e contribuições à investigação”, concluiu Dimas Rocha.

MATÉRIA EM LIBRAS

Em apenas 7 dias, quadrilhas repetiram velhos golpes e inventaram uma profusão de novas abordagens

Todo dia as quadrilhas de Internet repetem velhos golpes e criam novas fraudes para extorquir dinheiro de professores(as) e orientadores(as) educacionais, principalmente de aposentados(as). Só na manhã desta terça-feira (8), o Sinpro-DF recebeu pelo menos uma dezena de ligações da categoria para confirmar a veracidade de mensagens de WhatsApp, de telefonemas e até de cartas com tentativa de golpe.

 

 

Nas ligações ou mensagens, os(as) golpistas pressionam a vítima a depositar urgentemente a quantia pedida, dizendo que, se não depositar, irá perder o processo. As tentativas de extorsão desta terça-feira estão sendo aplicada por uma quadrilha que utiliza o nome Walison Gomes Silva, que manda depositar dinheiro para receber processos e manda também ligar para os números de telefone 35507364 e 996111982. Tudo falso. Confira como a mensagem chegou no WhatsApp da professora que recebeu a tentativa de golpe.

 

 

 

Outro golpe que tem ocorrido é uma carta que tem circulado entre professores(as) e orientadores(as) educacionais aposentados(as). Muitos(as) aposentados(as) estão recebendo as cartas com informações sobre processo e pedindo depósito de dinheiro. A carta tem até cabeçalho com a logomarca do Sinpro-DF e uma aparência de documento oficial, mas não é do sindicato e está repleta de informações erradas. Não caia no golpe da carta! Confira a imagem dela a seguir:

 

A diretoria colegiada do Sinpro-DF alerta: não transfira nenhuma quantia em dinheiro para nenhuma conta. Quando receber esse tipo de mensagem e de carta, denuncie à polícia. Se informe com o Sinpro se a mensagem é do sindicato e, se quiser avisar à categoria, relate e mande os prints das mensagens.

 

Sinpro já identificou nove tipos de golpes

 

A situação está tão crítica que a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) tem feito pesquisas sobre os golpes de engenharia social no Brasil — em que dados das vítimas são usados por estelionatários digitais — e descobriu que esses golpes aumentaram 165% só no primeiro semestre de 2021 em comparação ao segundo de 2020.

 

O Sinpro-DF já identificou nove tipos de golpes contra a categoria. Com esse, já chegamos a dez tipos identificados. A entidade mantém os alertas e avisa à categoria para não cair no golpe e, para isso, não deve aceitar nenhuma proposta de depósito de dinheiro: não deposite dinheiro em hipótese alguma e, quando receber mensagens em nome do sindicato ou de escritórios de advocacia que atuam pela entidade, ligue para o sindicato para confirmar.

É importante saber que o Sinpro-DF não manda mensagens pedindo depósitos de dinheiro. Na semana passada, divulgamos nas redes digitais dicas de como de prevenir para não cair no golpe e toda semana fazemos matérias de alerta. Clique nos links a seguir e confira. Ao final desta matéria seguem alguns links de acesso a matérias do Sinpro sobre golpe da Internet. 

 

https://www.instagram.com/p/CapRjPrrtWN/

 

https://www.instagram.com/p/CaXHrQBLNjG/

 

 

Não caia no golpe!

 

O sindicato tem informado sobre a aplicação de golpes semanalmente e é importante que a categoria fique atenta, pois os criminosos mudam a forma de abordagem para confundir e obter êxito na prática criminosa. Para facilitar a compreensão de todos(as) sobre as estratégias utilizadas pelos golpistas, seguem, abaixo, todas as versões usadas:

 

Golpe 1

 

Criminosos ligam para a casa de educadores(as) informando que foi liberado o alvará de precatório para pagamento. Em seguida, dizem que a vítima tem mais de R$ 100 mil para receber, pedem para ligar no número 99639-2111 e solicitam depósito de um valor na conta: NEXT 237 – AG: 3728 – CONTA 609240-3 (Anderson Fabio de Oliveira – CPF: 031.729.793-77). É importante ficar atento, pois a conversa é feita em aplicativo com perfil que leva a foto da logo do Sinpro-DF.

 

Golpe 2

 

Para o furto via telefone, usam vários nomes. O nome “Cláudia Maria Rodrigues”, que utiliza o telefone fixo 3181-0041 e o celular/WhatsApp, 96519820, é um dos denunciados pela categoria. O Sinpro-DF informa que o nome “Cláudia Maria Rodrigues”, utilizado pela quadrilha, pertence a uma advogada que também está sendo duramente prejudicada pelo bando. Ela avisou ao Sinpro-DF que já denunciou o caso à polícia e tem Boletim de Ocorrência para comprovar o uso indevido do nome dela. O outro nome usado é “Leonardo Mota” (Núcleo Bancário), com o telefone 3181-0285. Um terceiro nome identificado é “Dr. Marcelo Ricardo”, com o número de telefone 99849-7364.

 

Golpe 3

 

Para extorquir dinheiro das vítimas, a pessoa que realiza a chamada se passa por diretor, ex-diretor ou funcionário da Secretaria de Assuntos Jurídicos, Trabalhistas e Socioeconômicos do Sinpro-DF. Segundo denúncias realizadas ao Sindicato, em alguns casos, o golpista se apresenta como Dr. Daniel ou Dr. Dimas, e chega a utilizar em sua foto de perfil de WhatsApp a logomarca do Sinpro-DF. Em seguida, o farsante solicita depósito em conta bancária vinculada a uma suposta pessoa com nome de Priscila.

 

 

Golpe 4

 

Outra modalidade é o golpe com transferência por PIX. Assim como os outros métodos, o golpista solicita um valor para liberar uma quantia à vítima. No caso de transferência por PIX, não há um sistema de retorno ou cancelamento do envio.

 

 

Golpe 5

 

Nesta modalidade, o golpista envia à vítima, via WhatsApp ou e-mail, documento simulando papel timbrado do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). O documento ainda leva o nome de dirigentes do Sinpro-DF. No último relatado ao Sinpro-DF, constava o nome da dirigente Silvia Canabrava. O envio é feito posteriormente a uma ligação, em que o criminoso confirma vários dados da vítima, como nome completo, CPF e nome do pai e da mãe.

 

 

Golpe 6

 

O golpe mais recente consiste no envio de carta nominal, com logomarca de escritório de advocacia fantasma. O documento falso é enviado pelos Correios e traz uma série de argumentos jurídicos bem fundamentados, além de endereço de e-mail, telefones e assinatura com registro da OAB.

 

 

Golpe 7

 

O primeiro golpe de 2022 chega por WhatsApp e vem supostamente do “Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, DF”. É nominal, informa que o pagamento do precatório referente ao processo da pessoa está liberado para a data de hoje, “primeira ou segunda parcela”. O titular deverá entrar em contato com uma “Dra. CHRYSTIANE MAIA GUERCO FARIA LUCAS MORI (OAB: 38015/DF)” para solicitação do recolhimento dos alvarás de liberação do precatório, nos telefones (061) 99687-2994 ou (061) 99667-9219 (outros números também são usados nesse golpe), e se a pessoa não entrar em contato até às 15h, deverá esperar “uma segunda chamada com carência de tempo de 5 a 10 anos”. Mas é golpe.

 

 

Golpe 8

 

Na nova modalidade criminosa, os bandidos ligam pelo telefone 3322-1515 – contato oficial do Banco de Brasília (BRB), mas clonado – informando que o banco fez um PIX por engano para a conta do(a) professor(a) ou orientador(a) educacional, solicitando a devolução do valor. Além deste procedimento, os estelionatários também ligam dizendo ser de uma empresa jurídica ligada ao BRB, fazendo a cobrança de tarifas não pagas. Na maioria das vezes, os falsários enviam um link ou pedem dados para “corrigir o problema” e até mesmo solicitando dinheiro. Não abra o link, não forneça dados ou transfira qualquer quantia em dinheiro. Trata-se de um golpe!

 

 

Golpe 9

 

Em mais uma versão utilizada pelos estelionatários, um professor foi contatado e informado que havia sido autorizado o pagamento de R$ 108 mil referente ao precatório do Ticket Alimentação, ação movida por um suposto escritório jurídico do Sinpro. Porém, para receber o dinheiro, o educador deveria pagar as taxas, valor totalmente indevido, uma vez que o sindicato nunca solicita nenhum tipo de transação bancária para que professores(as) e orientadores(as) educacionais recebam vantagens financeiras. Para identificar se a ligação é um golpe, basta ficar atento ao pedido de qualquer tipo de taxa/valor/dinheiro para recebimento de precatório. Caso a pessoa peça dinheiro, tenha a certeza que se trata de um golpe!

 

Confira nas matérias

 

https://sinpro25.sinprodf.org.br/sinpro-alerta-dinheiro-facil-e-golpe/

 

https://sinpro25.sinprodf.org.br/bandidos-aplicam-novo-golpe-do-precatorio-contra-professores/

 

https://sinpro25.sinprodf.org.br/fraudes-pelo-telefone-aprenda-a-identificar-o-golpe/

 

https://sinpro25.sinprodf.org.br/criminoso-se-passa-por-funcionario-de-escritorio-de-advocacia-para-lesar-professora-fique-atento-e-nao-caia-no-golpe/

Novo golpe para extorquir dinheiro começa a circular nos celulares

“Informamos Que Foi Liberado Hoje Seu Alvará De Precatório Para Pagamento, Referente ao Processo: 0738645-86.2020.8.07.0000-INSS”. Essa é a frase de abertura do novo golpe financeiro que começou a circular nos aplicativos de mensagens por celular contra professores(as), orientadores(as) educacionais e servidores(as) públicos(as).

 

Uma professora da rede pública de ensino recebeu exatamente essa mensagem, na sexta-feira (4/3), e seguiu as orientações do Sinpro: não depositou nada, denunciou à polícia e informou o sindicato sobre o novo golpe para a entidade alertar a categoria sobre esse novo tipo de estelionato.

 

Chamamos essa fraude de “golpe do precatório do INSS” e o texto que chega no aplicativo de mensagens do WhatsApp começa assim: INSS – INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (ADMINISTRAÇÃO CENTRAL) ⚖️. Olá Sr (a): FULANA DE TAL. Informamos Que Foi Liberado Hoje Seu Alvará De Precatório Para Pagamento, Referente ao Processo: aqui eles colocam o número verdadeiro do processo da vítima-INSS. Confira os prints da mensagem que a professora trocou com o(a) golpista:

 

 

A mensagem é assim mesmo: repleta de erros de digitação, de português e, sobretudo, de informação. Tudo que está escrito na mensagem enviada à professora Sheila está errado.  Os golpes pela Internet já existem desde quando o mundo começou a usá-la no dia a dia. E não param de crescer. Com a pandemia, essas fraudes aumentaram vertiginosamente porque os(as) brasileiros(as) passaram a aderir, em massa, à digitalização de vários tipos serviços.

 

 

 

 

 

 

Sinpro já identificou nove tipos de golpes

 

A situação está tão crítica que a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) tem feito pesquisas sobre os golpes de engenharia social no Brasil — em que dados das vítimas são usados por estelionatários digitais — e descobriu que esses golpes aumentaram 165% só no primeiro semestre de 2021 em comparação ao segundo de 2020.

 

O Sinpro-DF já identificou nove tipos de golpes contra a categoria. Com esse, já chegamos a dez tipos identificados. A entidade mantém os alertas e avisa à categoria para não cair no golpe e, para isso, não deve aceitar nenhuma proposta de depósito de dinheiro: não deposite dinheiro em hipótese alguma e, quando receber mensagens em nome do sindicato ou de escritórios de advocacia que atuam pela entidade, ligue para o sindicato para confirmar.

É importante saber que o Sinpro-DF não manda mensagens pedindo depósitos de dinheiro. Na semana passada, divulgamos nas redes digitais dicas de como de prevenir para não cair no golpe e toda semana fazemos matérias de alerta. Clique nos links a seguir e confira. Ao final desta matéria seguem alguns links de acesso a matérias do Sinpro sobre golpe da Internet. 

 

https://www.instagram.com/p/CapRjPrrtWN/

 

https://www.instagram.com/p/CaXHrQBLNjG/

 

 

Não caia no golpe!

O sindicato tem informado sobre a aplicação de golpes semanalmente e é importante que a categoria fique atenta, pois os criminosos mudam a forma de abordagem para confundir e obter êxito na prática criminosa. Para facilitar a compreensão de todos(as) sobre as estratégias utilizadas pelos golpistas, seguem, abaixo, todas as versões usadas:

 

 

 

 

Golpe 1

 

Criminosos ligam para a casa de educadores(as) informando que foi liberado o alvará de precatório para pagamento. Em seguida, dizem que a vítima tem mais de R$ 100 mil para receber, pedem para ligar no número 99639-2111 e solicitam depósito de um valor na conta: NEXT 237 – AG: 3728 – CONTA 609240-3 (Anderson Fabio de Oliveira – CPF: 031.729.793-77). É importante ficar atento, pois a conversa é feita em aplicativo com perfil que leva a foto da logo do Sinpro-DF.

 

 

 

 

Golpe 2

 

Para o furto via telefone, usam vários nomes. O nome “Cláudia Maria Rodrigues”, que utiliza o telefone fixo 3181-0041 e o celular/WhatsApp, 96519820, é um dos denunciados pela categoria. O Sinpro-DF informa que o nome “Cláudia Maria Rodrigues”, utilizado pela quadrilha, pertence a uma advogada que também está sendo duramente prejudicada pelo bando. Ela avisou ao Sinpro-DF que já denunciou o caso à polícia e tem Boletim de Ocorrência para comprovar o uso indevido do nome dela. O outro nome usado é “Leonardo Mota” (Núcleo Bancário), com o telefone 3181-0285. Um terceiro nome identificado é “Dr. Marcelo Ricardo”, com o número de telefone 99849-7364.

 

 

 

 

Golpe 3

 

Para extorquir dinheiro das vítimas, a pessoa que realiza a chamada se passa por diretor, ex-diretor ou funcionário da Secretaria de Assuntos Jurídicos, Trabalhistas e Socioeconômicos do Sinpro-DF. Segundo denúncias realizadas ao Sindicato, em alguns casos, o golpista se apresenta como Dr. Daniel ou Dr. Dimas, e chega a utilizar em sua foto de perfil de WhatsApp a logomarca do Sinpro-DF. Em seguida, o farsante solicita depósito em conta bancária vinculada a uma suposta pessoa com nome de Priscila.

 

 

 

 

Golpe 4

 

Outra modalidade é o golpe com transferência por PIX. Assim como os outros métodos, o golpista solicita um valor para liberar uma quantia à vítima. No caso de transferência por PIX, não há um sistema de retorno ou cancelamento do envio.

 

 

 

 

Golpe 5

 

Nesta modalidade, o golpista envia à vítima, via WhatsApp ou e-mail, documento simulando papel timbrado do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). O documento ainda leva o nome de dirigentes do Sinpro-DF. No último relatado ao Sinpro-DF, constava o nome da dirigente Silvia Canabrava. O envio é feito posteriormente a uma ligação, em que o criminoso confirma vários dados da vítima, como nome completo, CPF e nome do pai e da mãe.

 

 

 

 

Golpe 6

 

O golpe mais recente consiste no envio de carta nominal, com logomarca de escritório de advocacia fantasma. O documento falso é enviado pelos Correios e traz uma série de argumentos jurídicos bem fundamentados, além de endereço de e-mail, telefones e assinatura com registro da OAB.

 

 

 

 

Golpe 7

 

O primeiro golpe de 2022 chega por WhatsApp e vem supostamente do “Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, DF”. É nominal, informa que o pagamento do precatório referente ao processo da pessoa está liberado para a data de hoje, “primeira ou segunda parcela”. O titular deverá entrar em contato com uma “Dra. CHRYSTIANE MAIA GUERCO FARIA LUCAS MORI (OAB: 38015/DF)” para solicitação do recolhimento dos alvarás de liberação do precatório, nos telefones (061) 99687-2994 ou (061) 99667-9219 (outros números também são usados nesse golpe), e se a pessoa não entrar em contato até às 15h, deverá esperar “uma segunda chamada com carência de tempo de 5 a 10 anos”. Mas é golpe.

 

 

 

 

Golpe 8

 

Na nova modalidade criminosa, os bandidos ligam pelo telefone 3322-1515 – contato oficial do Banco de Brasília (BRB), mas clonado – informando que o banco fez um PIX por engano para a conta do(a) professor(a) ou orientador(a) educacional, solicitando a devolução do valor. Além deste procedimento, os estelionatários também ligam dizendo ser de uma empresa jurídica ligada ao BRB, fazendo a cobrança de tarifas não pagas. Na maioria das vezes, os falsários enviam um link ou pedem dados para “corrigir o problema” e até mesmo solicitando dinheiro. Não abra o link, não forneça dados ou transfira qualquer quantia em dinheiro. Trata-se de um golpe!

 

 

 

 

Golpe 9

 

Em mais uma versão utilizada pelos estelionatários, um professor foi contatado e informado que havia sido autorizado o pagamento de R$ 108 mil referente ao precatório do Ticket Alimentação, ação movida por um suposto escritório jurídico do Sinpro. Porém, para receber o dinheiro, o educador deveria pagar as taxas, valor totalmente indevido, uma vez que o sindicato nunca solicita nenhum tipo de transação bancária para que professores(as) e orientadores(as) educacionais recebam vantagens financeiras. Para identificar se a ligação é um golpe, basta ficar atento ao pedido de qualquer tipo de taxa/valor/dinheiro para recebimento de precatório. Caso a pessoa peça dinheiro, tenha a certeza que se trata de um golpe!

 

Confira nas matérias

 

https://sinpro25.sinprodf.org.br/sinpro-alerta-dinheiro-facil-e-golpe/

 

https://sinpro25.sinprodf.org.br/bandidos-aplicam-novo-golpe-do-precatorio-contra-professores/

 

https://sinpro25.sinprodf.org.br/fraudes-pelo-telefone-aprenda-a-identificar-o-golpe/

 

https://sinpro25.sinprodf.org.br/criminoso-se-passa-por-funcionario-de-escritorio-de-advocacia-para-lesar-professora-fique-atento-e-nao-caia-no-golpe/

Bandidos aplicam novo golpe do precatório contra professores

Quadrilhas cibernéticas especializadas no golpe dos precatórios reinventam a fraude e abordam professores(as) e orientadores(as) educacionais. No novo golpe, apresentam nomes falsos de funcionários do Sinpro-DF e até comprovante falso para pagamento de precatório.

 

Nessa quinta-feira (3/3), mais uma pessoa da rede pública de ensino viveu uma dessas abordagens e avisou ao sindicato. Confira no final deste texto o modo de operação dessas quadrilhas virtuais especializadas em extorsão de dinheiro.

 

O sindicato alerta: não acredite em mensagens ou em telefonemas que pedem para depositar dinheiro. E reforça que a categoria não deve depositar nenhum centavo em dinheiro em nenhuma conta. Outra informação importante: não existe pagamento prévio de taxas para desbloqueio de precatório porque, simplesmente, não existe nem bloqueio de precatório nem taxas.

 

O Sinpro explica que, quando o(a) servidor(a) público(a) ganha na Justiça alguma causa relacionada a precatório, o valor ganho é creditado, automática e diretamente, na conta da pessoa que ganhou a causa sem intermediários e não existe pagamento de taxas para recebimento de valores judiciais.

 

As quadrilhas usam vários modelos de extorsão para achacar a categoria. Clique aqui para conhecer os tipos de golpes. Todavia, dentre os vários tipos de fraudes relacionadas aos precatórios, existe uma, como a que foi usada nessa quinta (30), em que apresentam um comprovante falso do Banco do Brasil e uma mensagem repleta de erros gramaticais dizendo que o motivo do contato é sobre o precatório que a pessoa tem a receber.

 

Mensagem falsa e comprovante bancário

 

No golpe da mensagem e comprovante falsos, a quadrilha se passa pelo Jurídico do Sinpro e diz, com um texto cheio de erros gramaticais e tipográficos, que o precatório foi liberado. Mostram valores e taxas, até mesmo um comprovante falso do Banco do Brasil para dar veracidade ao golpe, e diz ser necessário entrar em contato com o setor ou núcleo de pagamentos do Tribunal de Justiça para receber o tal valor do comprovante falso e apresenta o nome falso de uma das golpistas: Regina Maria de Meneses.

 

Esse nome (Regina Maria de Meneses) é falso e é um dos vários nomes que as quadrilhas usam para extorquir a categoria. O Sinpro ressalta ainda que não há ninguém na entidade e nem no Jurídico com o nome “Antônio Alves” e recomenda a categoria a ligar para o sindicato para confirmar qualquer tipo de mensagem que chegue nos celulares.

 

Em caso de golpe, o sindicato orienta a ligar para a polícia. E, caso receba telefonemas, a dica é não passar nenhum tipo de informação pessoal, não depositar dinheiro e avisar à polícia. A seguir, apresentamos o modelo de mensagem e a imagem do comprovante (guia de depósito judicial) falsos e com muitos erros que as quadrilhas enviam para aplicarem o golpe.

 

Confira, a seguir, um dos tipos de mensagem falsa enviada a vários(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais. A mensagem a seguir foi enviada nessa quinta (3) para algumas pessoas da categoria. Se você a receber, denuncie à política e siga a orientação que ela (a polícia) lhe der. Se achar importante divulgar para a categoria, conte ao Sinpro. E, principalmente, não deposite dinheiro.

 

 

Confira a mensagem fraudulenta que chega no celular:

O motivo desse contato é sobre o seu precátorio referente ao vale alimentação.
Está liberado!
É necessário o seu contato com o tribunal de justiça.
Falar com a doutora Regina Maria de Meneses do núcleo de pagamento
Telefones 2017-0758 / 3550-7364 / 996149415
Protocolo de liberação do seu pagamento 04546339/2022
Valor total Bruto do precátorio 78.914,50
– 6.394,00 de honorários advocatícios já descontados
Valor líquido á receber 72.520,50
Att: Dr. Antônio Alves
Setor jurídico Sinpro

Entre em contato com Dra Regina maria Pará finalizar sua movimentação ela está nó aguardo.

Quadrilha clona Instagram de diretora do Sinpro para aplicar golpes

A diretora do Sinpro-DF, Thaís Romanelli, informa que foi vítima de uma quadrilha de Internet e teve seu perfil no Instagram clonado e invadido. Os bandidos anunciaram venda de móveis e, em seguida, começaram a enviar mensagens no Direct para toda a lista de seguidores(as) da diretora. Após isso, anunciaram uma rifa.

 

 

Vários(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais seguidores(as) de Thaís caíram no golpe, inclusive comprando a rifa. A diretora pede a todos e todas para deixar de segui-la neste perfil https://www.instagram.com/thromanelli/.

 

 

“Na segunda-feira (28/2), meu Instagram foi clonado, começaram a anunciar venda de móveis e depois, em seguida, mandaram mensagens no Direct para vários conhecidos meus, inclusive para pessoas que estavam comigo na hora que foi clonado. Logo em seguida, fizeram o golpe de uma rifa dizendo que era para ajudar uma ONG que cuida de moradores de rua. Assim que eu soube, denunciei à polícia”, conta.

 

 

Ela informa que registrou um Boletim de Ocorrência (BO) e que a polícia avisou que está atrás dessa quadrilha há algum tempo e que há outras denúncias e vítimas. Também a orientou a pedir aos(às) seguidores(as) que denuncie o golpe no próprio Instagram e que a deixem de seguir nessa conta clonada.

 

 

“Segundo a polícia, à medida que isso for acontecendo, automaticamente, o Instagram irá tirar a conta invadida da Internet”, afirma. A diretora pede a todos e todas que tomem cuidado com esse perfil (citado acima), que façam a denúncia solicitada pela polícia e que deixem de segui-la. Pede também que passem a segui-la no seguinte perfil: https://www.instagram.com/thaisromanellileite/

 

 

 

 

Sinpro alerta: dinheiro fácil é golpe!

Quase todo dia o Sinpro-DF recebe relatos de professor(a) ou de orientador(a) educacional da ativa ou aposentado(a) informando que foi vítima de uma tentativa ou de algum tipo de golpe pelo celular. A orientação do sindicato é, em primeiro lugar, não depositar dinheiro em hipótese alguma. Em segundo, denunciar à polícia.

 

Em terceiro, caso queira, relate ao sindicato o ocorrido para que possamos divulgar matéria com alertas sobre velhas e novas fraudes. É por meio dos relatos que explicamos, nas matérias, como ocorrem os golpes a fim de conscientizar cada um e cada uma de que é preciso estar atento(a) para não cair no golpe. Além disso, sempre que recebemos relatos com Boletins de Ocorrência contra algum golpe, nossos escritórios de advocacia registram queixa-crime contra os golpistas, o que ajuda a polícia a desbaratar quadrilhas. 

 

O golpe mais usado pelas quadrilhas de Internet é o do telefone – que, além de ligações telefônicas, envolve também mensagens de WhatsApp e outros aplicativos. Esse é o golpe que tem sido largamente usado contra outros(as) servidores(as) públicos(as) que têm dinheiro a receber advindos de processos judiciais e em tramitação na Justiça.

 

Os bandidos de Internet têm aperfeiçoado os golpes existentes e criado novos tipos para dar aparência de verdadeiros. Para isso, as quadrilhas envolvem nomes de funcionários, diretores de entidades, advogados de escritórios que prestam serviços aos sindicatos e empresas de prestação de serviço. Esse problema afeta todas as entidades sindicais e o Sinpro-DF não está imune.

 

Os relatos de fraudes financeiras são cada vez mais mirabolantes. O Sinpro-DF tem divulgado em suas redes digitais com explicações minuciosas acerca do “modus operandi” das quadrilhas. Clique aqui e confira os tipos de golpes .

 

No entendimento da diretoria, quanto mais a categoria estiver informada e atenta, menos irá cair no golpe. O breve manual, a seguir, informa como identificar os golpes mais comuns que chegam por celular mediante ligações, SMS, WhatsApp e até Telegram e ligação em telefones fixos.

 

Assim, antes de tudo, o sindicato adotou uma regra principal que vale para todo mundo: não depositar dinheiro em hipótese alguma para ninguém que se passe por pessoas ligadas à entidade porque nem o Sinpro-DF e nem o seu escritório de advocacia não pedem dinheiro. Ou seja: não deposite nenhum valor financeiro em nenhuma conta bancária porque o sindicato não pede dinheiro. Em seguida, ligue para o sindicato para relatar o golpe.

 

Clique AQUI e acesse todos os telefones do Sinpro-DF

 

Nos relatos recebidos foram observadas algumas características que, geralmente, por mais que inovem nos textos e nas abordagens, os golpes mantêm e sempre são identificáveis tanto no telefonema como nas mensagens. 

 

Características comuns dos golpes. Como identificá-los:

 

– O Sinpro-DF não pede dinheiro e não há necessidade de pagar nenhum valor adiantado para recebimento de ações judiciais e precatórios.

 

– Erros gramaticais e de grafia nas mensagens.

 

– Se passam por diretores, advogados e até funcionários do sindicato.

 

– Adotam nomes de escritórios de advocacia que atuam ou atuaram pelo Sinpro-DF.

 

– Extratos de processos com erros gramaticais.

 

– Extratos, visivelmente, com montagem de imagem.

 

– Extratos com valores altíssimos que a pessoa não faz jus.

 

– Mensagens de texto e ligações telefônicas pressionando a pessoa a depositar logo, por PIX, a quantia pedida com a promessa de que, ao depositar esse valor pedido, a pessoa terá o suposto montante do processo liberado.

 

– Não existem “facilitações” nem facilidades para aceleração de pagamentos de precatórios por meio de depósitos financeiros.

 

– Mente quem fala que o precatório vai sair com facilidade se o professor depositar o dinheiro pedido nas mensagens de celular ou ligações telefônicas.

 

– Advogados e Sinpro-DF não enviam guia de depósito judicial

 

– Custas processuais são pagas diretamente aos órgãos e não em contas de pessoas físicas

 

– Não tem que pagar taxa de cartório para liberação dos valores

 

– Os números de telefones informados na mensagem não são do escritório nem do Sinpro-DF.

 

Clique AQUI   para acessar os telefones do Sinpro-DF.

 

Fraudes pelo telefone: aprenda a identificar o golpe

Cada vez que a Internet surge com aperfeiçoamentos e facilitações do acesso das pessoas aos vários sistemas de prestação de serviços, tais como os sistemas financeiro, jurídico, médico-hospitalar, educacional, etc., os golpistas criam e põem em prática novas fraudes para achacar e arrancar dinheiro das pessoas.

 

O golpe do telefone – que envolve o golpe do WhatsApp – é um dos mais comuns e utilizados pelas quadrilhas de Internet. Esse também é o golpe que tem sido largamente usado contra servidores públicos que têm dinheiro a receber advindo de causas ganhas em processos judiciais em tramitação na Justiça.

 

Os bandidos de Internet têm aperfeiçoado todos os tipos de golpe e, para dar aparência de verdade, envolvem nomes de funcionários, diretores, advogados e empresas de prestação de serviço dos sindicatos. Esse problema afeta todas as entidades sindicais e o Sinpro-DF não está imune.

 

Todo dia o sindicato recebe denúncias de professores(as) e orientadores(as) educacionais com relatos de fraudes financeiras cada vez mais mirabolantes. Cada golpe novo relatado à entidade, o sindicato faz matéria e divulga no site e em suas redes digitais com explicações minuciosas acerca do “modus operandi” da quadrilha. Clique aqui e confira os tipos de golpes em uso pelas quadrilhas.

 

Tudo isso para deixar a categoria informada e atenta para que não caia no golpe. Diante dessa profusão de fraudes, o Sinpro decidiu divulgar este breve manual de como identificar os golpes mais comuns que a categoria recebe no celular por meio de ligações, SMS, WhatsApp e até Telegram, bem como por ligação em telefones fixos.

 

Assim, antes de tudo, o sindicato adotou uma regra principal que vale para todo mundo: não depositar dinheiro em hipótese alguma para ninguém que se passe por pessoas ligadas à entidade porque nem o Sinpro-DF e nem o seu escritório de advocacia não pedem dinheiro. Ou seja: não deposite nenhum valor financeiro em nenhuma conta bancária porque o sindicato não pede dinheiro. Em seguida, ligue para o sindicato para relatar o golpe.

 

Clique AQUI e acesse todos os telefones do Sinpro-DF

 

Nos relatos recebidos foram observadas algumas características que, geralmente, por mais que inovem nos textos e nas abordagens, os golpes mantêm e sempre são identificáveis tanto no telefonema como nas mensagens. 

 

Características comuns dos golpes. Como identificá-los:

 

– O Sinpro-DF não pede dinheiro e não há necessidade de pagar nenhum valor adiantado para recebimento de ações judiciais e precatórios.

 

– Erros gramaticais e de grafia nas mensagens.

 

– Se passam por diretores, advogados e até funcionários do sindicato.

 

– Adotam nomes de escritórios de advocacia que atuam ou atuaram pelo Sinpro-DF.

 

– Extratos de processos com erros gramaticais.

 

– Extratos, visivelmente, com montagem de imagem.

 

– Extratos com valores altíssimos que a pessoa não faz jus.

 

– Mensagens de texto e ligações telefônicas pressionando a pessoa a depositar logo, por PIX, a quantia pedida com a promessa de que, ao depositar esse valor pedido, a pessoa terá o suposto montante do processo liberado.

 

– Não existem “facilitações” nem facilidades para aceleração de pagamentos de precatórios por meio de depósitos financeiros.

 

– Mente quem fala que o precatório vai sair com facilidade se o professor depositar o dinheiro pedido nas mensagens de celular ou ligações telefônicas.

 

– Advogados e Sinpro-DF não enviam guia de depósito judicial

 

– Custas processuais são pagas diretamente aos órgãos e não em contas de pessoas físicas

 

– Não tem que pagar taxa de cartório para liberação dos valores

 

– Os números de telefones informados na mensagem não são do escritório nem do Sinpro-DF.

 

Clique AQUI   para acessar os telefones do Sinpro-DF.

Criminoso se passa por funcionário de escritório de advocacia para lesar professora. Fique atento e não caia no golpe!

O Sinpro-DF informa que criminosos criaram mais um mecanismo para tentar lesar os(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais. Diretores(as) do sindicato foram informados(as) que uma professora foi contactada por uma pessoa se passando por funcionário de um dos escritórios de advocacia que atendem o Sinpro, comunicando sobre a liberação de um processo do Pó de Giz. A exemplo das outras modalidades de golpe, o bandido solicitou uma transferência em dinheiro para que a educadora recebesse a quantia a que tinha direito. O sindicato volta a reforçar que nunca pede qualquer valor para a liberação de dinheiro referente a alguma ação. Antes de fazer qualquer depósito, ligue para o Sinpro.

Para ludibriar, os estelionatários utilizam de artifícios condizentes com o momento que estamos vivendo. Na ligação feita à professora, disseram que devido à situação que o Brasil se encontra referente à Covid-19, as liberações estariam sendo feitas de forma remota. Sendo assim, a professora teria de ligar para um número, onde outro criminoso passaria a conta para a transferência, e somente após isto o escritório falso liberaria o valor.

O sindicato tem informado sobre a aplicação de golpes semanalmente e é importante que a categoria fique atenta, pois os criminosos mudam a forma de abordagem para confundir e obter êxito na prática criminosa. Para facilitar a compreensão de todos(as) sobre as estratégias utilizadas pelos golpistas, seguem, abaixo, todas as versões usadas:

 

Golpe 1

Criminosos ligam para a casa de educadores(as) informando que foi liberado o alvará de precatório para pagamento. Em seguida, dizem que a vítima tem mais de R$ 100 mil para receber, pedem para ligar no número 99639-2111 e solicitam depósito de um valor na conta: NEXT 237 – AG: 3728 – CONTA 609240-3 (Anderson Fabio de Oliveira – CPF: 031.729.793-77). É importante ficar atento, pois a conversa é feita em aplicativo com perfil que leva a foto da logo do Sinpro-DF.

 

Golpe 2

Para o furto via telefone, usam vários nomes. O nome “Cláudia Maria Rodrigues”, que utiliza o telefone fixo 3181-0041 e o celular/WhatsApp, 96519820, é um dos denunciados pela categoria. O Sinpro-DF informa que o nome “Cláudia Maria Rodrigues”, utilizado pela quadrilha, pertence a uma advogada que também está sendo duramente prejudicada pelo bando. Ela avisou ao Sinpro-DF que já denunciou o caso à polícia e tem Boletim de Ocorrência para comprovar o uso indevido do nome dela. O outro nome usado é “Leonardo Mota” (Núcleo Bancário), com o telefone 3181-0285. Um terceiro nome identificado é “Dr. Marcelo Ricardo”, com o número de telefone 99849-7364.

 

Golpe 3

Para extorquir dinheiro das vítimas, a pessoa que realiza a chamada se passa por diretor, ex-diretor ou funcionário da Secretaria de Assuntos Jurídicos, Trabalhistas e Socioeconômicos do Sinpro-DF. Segundo denúncias realizadas ao Sindicato, em alguns casos, o golpista se apresenta como Dr. Daniel ou Dr. Dimas, e chega a utilizar em sua foto de perfil de WhatsApp a logomarca do Sinpro-DF. Em seguida, o farsante solicita depósito em conta bancária vinculada a uma suposta pessoa com nome de Priscila.

 

Golpe 4

Outra modalidade é o golpe com transferência por PIX. Assim como os outros métodos, o golpista solicita um valor para liberar uma quantia à vítima. No caso de transferência por PIX, não há um sistema de retorno ou cancelamento do envio.

 

Golpe 5

Nesta modalidade, o golpista envia à vítima, via WhatsApp ou e-mail, documento simulando papel timbrado do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). O documento ainda leva o nome de dirigentes do Sinpro-DF. No último relatado ao Sinpro-DF, constava o nome da dirigente Silvia Canabrava. O envio é feito posteriormente a uma ligação, em que o criminoso confirma vários dados da vítima, como nome completo, CPF e nome do pai e da mãe.

 

Golpe 6

O golpe mais recente consiste no envio de carta nominal, com logomarca de escritório de advocacia fantasma. O documento falso é enviado pelos Correios e traz uma série de argumentos jurídicos bem fundamentados, além de endereço de e-mail, telefones e assinatura com registro da OAB.

 

Golpe 7

O primeiro golpe de 2022 chega por WhatsApp e vem supostamente do “Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, DF”. É nominal, informa que o pagamento do precatório referente ao processo da pessoa está liberado para a data de hoje, “primeira ou segunda parcela”. O titular deverá entrar em contato com uma “Dra. CHRYSTIANE MAIA GUERCO FARIA LUCAS MORI (OAB: 38015/DF)” para solicitação do recolhimento dos alvarás de liberação do precatório, nos telefones (061) 99687-2994 ou (061) 99667-9219 (outros números também são usados nesse golpe), e se a pessoa não entrar em contato até às 15h, deverá esperar “uma segunda chamada com carência de tempo de 5 a 10 anos”. Mas é golpe.

 

Golpe 8

Na nova modalidade criminosa, os bandidos ligam pelo telefone 3322-1515 – contato oficial do Banco de Brasília (BRB), mas clonado – informando que o banco fez um PIX por engano para a conta do(a) professor(a) ou orientador(a) educacional, solicitando a devolução do valor. Além deste procedimento, os estelionatários também ligam dizendo ser de uma empresa jurídica ligada ao BRB, fazendo a cobrança de tarifas não pagas. Na maioria das vezes, os falsários enviam um link ou pedem dados para “corrigir o problema” e até mesmo solicitando dinheiro. Não abra o link, não forneça dados ou transfira qualquer quantia em dinheiro. Trata-se de um golpe!

 

Golpe 9

Em mais uma versão utilizada pelos estelionatários, um professor foi contatado e informado que havia sido autorizado o pagamento de R$ 108 mil referente ao precatório do Ticket Alimentação, ação movida por um suposto escritório jurídico do Sinpro. Porém, para receber o dinheiro, o educador deveria pagar as taxas, valor totalmente indevido, uma vez que o sindicato nunca solicita nenhum tipo de transação bancária para que professores(as) e orientadores(as) educacionais recebam vantagens financeiras. Para identificar se a ligação é um golpe, basta ficar atento ao pedido de qualquer tipo de taxa/valor/dinheiro para recebimento de precatório. Caso a pessoa peça dinheiro, tenha a certeza que se trata de um golpe!

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