Identidades, ideais e violência: mídia que constrói e exclui.

Categoria Redação VI – Ensino Médio / EJA 3° Segmento – 3° Lugar
Autor: GABRIELA CRESPO GOMES DOS SANTOS
Escola: CEM SETOR LESTE / PLANO PILOTO

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Identidades, ideais e violência: mídia que constrói e exclui.

Desde a infância, nos são apresentadas diversas representações de várias espécies através de desenhos animados, livros, filmes, etc. Da mesma forma que cada criança assimila explicações e expressões emitidas por sua família e outras pessoas ao seu redor, construindo linguagem e valores, as representações presentes na mídia também participam da sua formação enquanto individuo, visto que encerram conteúdo cultural, social e moral.

A palavra “mídia” tem raiz no Latim “media”, plural de “médium”(meio). Portanto, originariamente, significa “meios”, ambientes em que se vive aos quais se vive e aos quais se é exposto/a. Nos meios de comunicação, as tais representações tornam-se referencias: referenciais de como o mundo funciona, do que é feio, bonito, agradável, neutro; sugerem-se preferências e possibilidades a toda hora.
Sendo, portanto, atuante na construção de identidades e comportamentos, a mídia não só muda a forma como vemos o mundo, ela também corre o risco de transmitir equívocos que, por sua vez, podem gerar violência: cada comportamento, sentimento, estilo de vida (escolhido ou não) traz atrelados a si uma série de adjetivos. Como, na grande mídia, esse processo participa na produção de preconceito e violência?

Nas novelas, negras/os são quase sempre subordinadas/os, raramente lideres ou protagonista; nos filmes de princesa, a jovem magra da realeza – modelo do agradável – é, majoritariamente, a bela e desejada, e o objetivo de sua vida é conquistar o príncipe. A velha gorda-bruxa, modelo de desprezível – é má e nunca tem final feliz.

Esses são apenas alguns exemplos. Em termos de Brasil, o oligopólio dos veículos comunicacionais está evidente na não expressão da diversidade (étnica, religiosa, sexual, de gênero…); camadas marginalizadas da sociedade raramente se encontram devidamente representadas na grande mídia. Com tamanho controle sobre os meios de comunicações (em torno de dez famílias os dominam, no país), a liberdade de expressão de brasileiras e brasileiros fica absurdamente comprometida.

Esta problemática situação e a urgência para mudá-la levam ao debate sobre a democratização da mídia. É de suma importância discuti-la e sonhar que, um dia, a pluralidade de pensamentos prospere no Brasil – algo que demanda ampla mobilização e só será obtida após dada ao povo brasileiro a possibilidade da expressão, em seu vasto sentido. Dizer que a mídia influi no nosso modo de ver o mundo é sensato; poder expor múltiplas formas de se ver o mundo é revolucionário.

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Zumbis Humanos

IMG_5294Categoria Redação VI – Ensino Médio / EJA 3° Segmento –

2° Lugar
Autor: MIRAM TIAGO DA SILVA
Escola: CED PAD-DF / PARANOÁ

Zumbis Humanos

            A mídia é um veículo de informações extremante complexo, grande, importante e incrível do mundo moderno. A vida está, mais do que nunca baseada nela, o modo de pensar e agir também. Dessa forma ela é um dos meios mais influentes de todos os tempos, faz com que cada pessoa mude algo diante de qualquer coisa que por ela apresentada, mas o que o ser humano moderno é? Será que em tudo deve ser sempre influenciado? E o poder de decisão onde se encontra? O futuro próprio depende da mídia?

Primeiramente, os seres humanos são únicos e diferentes, o que torna o mundo mais agradável, afinal ser igual a todos torna o mundo ainda mais caótico e perdido, ninguém quer isso, mas os que não prestam atenção é que inconscientemente mudam-se todos, tudo está massificado, desde o modo de vestir-se, ao modo de pensar. O que torna tudo ainda pior é que se massifica para ficarem todos em um padrão estabelecido pela mídia: cortes de cabelos de jogadores, roupas, penteados de atrizes, sem contar estéticas dos famosos os tidos com “bons”. Todas as pessoas então, serem iguais a seu ídolo, querem viver e se parecer com eles. Querem ser “bons”, além é claro, desde os primórdios os seres humanos querem estar enquadrados em um grupo, do Japão ao México usa-se algo, fala-se uma gíria, ouve-se uma música, apresenta por um “bom”. O planeta todo vai querer estar na moda, ser uma pessoa descolada e popular. Ninguém tem mais vontade própria, nem é protagonista de sua própria vida. Hoje o mundo está repleto de zumbis, prontos para viver, sem realmente saber o sabor da vida, fadados a sempre imitar, prontos para viver a vida dos outros.

Depois disso tudo, ainda tem o fator globalização, que levou a internet e TV principalmente, a um nível universal, de grandes proporções, onde são poucas as pessoas que não têm acesso a uma informação dada pela mídia, mesmo que por um terceiro, que seria mesmo uma pessoa. Ela traz inovações, informações verídicas e fantasiosas ou mascaradas, todas ao mesmo tempo, uma revolução. Só que se parecer com alguém “bom” na mídia traz mais complicações, a vida torna algo monótono, pois aquele afeto pessoal acaba-se com o passar do tempo (uma esposa dá mais atenção a uma novela que o marido) e mesmo que possa saber assuntos do Japão, em um período de tempo curto, a mídia ainda faz com que cada um se distancia do próximo, para ficar ligada a um ator, novela, cantar, etc. A vida social acaba para nascer a virtual. A mídia pode salvar vidas. Mas pode destruir seu jeito próprio de pensar, pode roubar-te a vida.

Dessa forma, tudo está em posse da mídia, seus anúncios movem milhões e mudam caráter, mas quando as pessoas começarem a valoriza-se mais, esse quadro deprimente pode ser modificado. Se uma pessoa olha pra si mesma e ama-se, valoriza-se não vida querer parecer-se com outros, mesmo que seja seu ídolo, não vai influenciar-se tanto. Você não vai querer parecer, vestir-se como ele, se saber que não tem condições de se portar como tal. Deve-se ainda desconfiar de tudo que a mídia põe na  mesa, o cardápio é variado e tem coisas boas e ruins, cabe a cada um reter o que lhe convêm, o que é considerado não pela massa, mas o que pra você é bom e vai lhe dignificar. Isso não vai acabar com os zumbis, mas com certeza irá mudar o quadro, irá amenizar a situação moderna, mas isso é claro, se assumir que o que você compra depende do que viu alguém utilizando e não foi apenas gosto “próprio”. Pois se você mesmo entender que está sendo dominado, irá arrumar uma forma, dessa vez própria, para sair do tranze e ser autônomo, protagonista e diferente como foi no início, ou pelos menos saberá que a mídia te impôs uma condição a você aceitar ou não.

Com tanto isso, a mídia é uma forma importante de disseminação de informações, mas hoje virou uma cultura de massa a uma controladora de mentes, pois mesmo sem querer podemos ser influenciados, a ponto de roubar nossas vidas. Mas depende de cada um, mesmo que tenha grande poder de persuasão não vai obrigar-lhe a usar, pensar, falar ou mesmo assistir algo que não queira dessa forma quem é responsável por todas as coisas ruins geradas pela cultura massificadora é você, a mídia pode influenciar, mas não colocar ninguém amarrado para fazer ou não o que o mundo todo está fazendo. Por isso deixa-se a cada um a escolha de reter apenas o que vai transformar essa sociedade em algo melhor para todos.

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Redações Vencedoras: Categoria Redação VI – 1º lugar

Categoria Redação VI – Ensino Médio / EJA 3° Segmento – 1° Lugar

Autor: PAULO VICTOR SOUZA DA SILVA
Escola: GISNO / PLANO PILOTO
Professor(a) Indicado(a): Ramon Mota

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Os meios de comunicação desempenham um papel na vida de qualquer indivíduo nas sociedades contemporâneas porque eles são, na maioria das vezes, um dispositivo bastante usado por parte da população. Porém, não posso me apegar às “verdades” apresentadas pela mídia tradicional elitista, isto é, grupo no qual podem ser enquadrados os moldes que não permitem participação mais ampla do receptor, tais como jornais, revistas ou televisão, nesse meio, a internet surge como forma mais democrática de transmitir informações, uma vez que possibilite a participação por meio de comentário, por exemplo, ou ainda mais ativa quando o usuário se torna o próprio emissor.

Como, ainda tive experiência de conhecer o mundo pessoalmente, minhas observações são baseadas, primeiramente, nos dados oriundos dos veículos mais tradicionais, o que muitas vezes, estabelece determinados estereótipos padronizados, a título de exemplificação: todo estadunidense é gordo, os franceses não civilizados, na África só habitam negros e tem problemas relacionados à fome e assim por diante. A referência internacional rotula que os brasileiros são reconhecidos, principalmente, pela tendência futebolística e carnavalesca de uma forma intrínseca.

Com a internet, ferramenta tecnológica importante para aprendizagem, foi possível ampliar o meu conhecimento em diversas áreas; conectar-me com pessoas de outros lugares e culturas; acessar notícias na íntegra em outros idiomas e, desse modo, conhecer determinados assuntos e enxergá-los sob diversas perspectivas.

Ao apresentar fatos polêmicos da sociedade brasileira, a mídia me leva a procurar a natureza dos problemas por meio de indagações. Assim, penso de modo racional, criticar e pesquisar mais sobre assuntos importantes para minha formação educacional e integridade como cidadão.

Apesar de a televisão ser bem controlada por monopólios e passar concepções errôneas (ou não) para o público, nem sempre ela é uma má ferramenta, o que posso afirmar graças aos canis socioeducativos, como, por exemplo, o Canal Cultura e muitos outros canais de documentários. Por um lado, a mídia é usada como uma ferramenta do capitalismo, ou seja, meio pelo qual as propagandas induzem o consumidor a pensar irracionalmente com o único intuito de consumir e, conforme essa ótica, a minha visão encontra-se subordinada aos conteúdos comerciais. Uma vez ou outra sinto vontade de comprar uma coisa que não é necessário ou trocar algo que já possuo pó em versão mais atualizada. Quando isso acontece, tenho que voltar às indagações para não deixar a mídia me influenciar de forma negativa.

De acordo com o que foi argumentado anteriormente, a mídia em massa exerce enorme influência sob o comportamento da sociedade por meio de desenhos, músicas, seriados, novelas, cinema, moda, equipamentos tecnológicos, e ter outros. Portanto, acredito que a mídia realmente muda minha forma de ver o mundo e cabe a mim aproveitar as informações positivas e construtivas, ao passo que o restante deve ser bem analisado e, caso preciso, descartado.

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Mídia e perigo

Categoria Redação V – 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental / EJA 2° Segmento –

3º Lugar
Autor: VICTOR SILVA DE SOUZA
Escola: CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 12 / CEILÂNDIA

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Mídia e perigo

Provavelmente você já me conheça, sou um velho amigo seu! O que faço? Basicamente qualquer coisa: posso lhe mostra informações, diversão, posso lhe ajudar com trabalhos e até lhe influenciando, seja para o lado bom seja para o lado ruim.

Um aviso: sou uma ferramenta extremamente útil, porém, posso ser também perigosa. Alías sobre isso eu não posso decidir isso é você que escolhe ser ou não influenciado por mim pode mudar muita coisa.

Faço parte de uma grande rede de comunicação, conhecida por mídia. Sempre temos novas informações, novos meios de agir. Fazemos e levamos as informações seja lá onde for.

Não somos perfeitos e, às vezes, a informação chega de um jeito e, quando é respondida, é falada de outro, por isso lhe aconselho a sempre procurar mais de um tipo de fontes de informações. Há também noticias sobre acidentes, tragédia, genocídios, com isso só conseguimos passar dor, tragédia, tristeza, um sentimento de luto, e vocês humanos tendem a prestar mais atenção nisso, e aceitam essas informações sem pensar, e com isso vão ficando alienados, assustados, medrosos.

Tudo, absolutamente tudo, tem seus prós e seus contras. Nunca foi diferente, nunca será! Por isso analise: para poder interagir com a mídia é preciso mais do que agir por impulso, é essencial, fundamental pensar. A autonomia para pensar e agir é o que fará a diferença na sua vida.

Trimmmmm…..Trimmmmm. O despertador tocou e eu acordei assustado. Que sonho estranho!

Eu estava conversando com algum tipo de mídia e, bem acho que era a internet. Estranhamente ela me alertava sobre os perigos, sobre as mensagens, subliminares, sobre o que move verdadeiramente, o que vemos todos os dias, todas as horas em todos os lugares: tudo funciona em volta de você, para você, ou seja, sem eu, sem você, a mídia não existiria.

Devemos, portanto, estar mais antenados com relação às informações: quem decidi a minha forma de ver o mundo sou eu, jamais a mídia!

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A mídia muda sua forma de ver?

Categoria Redação V – 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental / EJA 2° Segmento –

2º Lugar
Autora: NICOLY COSTA RODRIGUES
Escola: CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 403 / SANTA MARIA

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A mídia muda sua forma de ver?

Pare um pouco. Pense no que você está vestindo. Quais palavras você está usando? Ou melhor, que bordões?!

Você gosta do esmalte da vilã? Do vestido da mocinha? Quer experimentar o xampu da propaganda? Provavelmente alguma resposta foi sim, não é mesmo?!

Será que você está plagiando alguém? Ou se inspirando?

Estas perguntas servem para você? Você se “encaixa” nesse texto?

Às vezes nós nos deixamos ser influenciados pelo que passa na telinha ou até mesmo na rádio. E quando queremos ser nós mesmos, somos até criticados.

Bom é ser original e legal também é ser criativo. Porém, às vezes, o ser “humano” falha, a mente, o corpo o ser não são de ferro e aquilo que a TV mostra vai para o cotidiano.

Enfim, você está se deixando influenciar pelo “Pi pi pi, olha o recalque!”? Pense, ”Você não é burra, Valdirene!”.

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O que eu vejo na mídia muda minha forma de vê o mundo?

Categoria Redação V – 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental / EJA 2° Segmento –

1º Lugar
Autor: ANA GABRIELA GOMES RIBEIRO
Escola: CENTRO DE ENSINO FUNDAMENTAL 07 / SOBRADINHO

Professor(a) Indicado(a):  Luciane Anselmo

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O que eu vejo na mídia muda minha forma de vê o mundo?

O tema dessa redação é realmente muito interessante, “O que eu vejo na mídia muda minha forma de ver o mundo”? Na minha opinião; com certeza, desde pequena aprendi que quanto mais vemos ou admiramos algo, mais nos tornamos parecidos com tal coisa.

Eu particularmente, gosto de assistir filmes de fantasia e acho que minha forma de ver o mundo acabou sendo bastante influenciada pela mídia,  meus filmes preferidos são “As Crônicas de Nárnia”, “As Crônicas de Spiderwick” e  “Harry Potter”.

Quando assisti As Crônicas de Nárnia, eu era bem pequena e realmente acreditava que poderia haver um outro mundo atrás do guarda-roupa, não vou dizer que perdi totalmente as esperanças, mas confesso que cansei de procurar por um mundo encanto atrás dos guarda-roupas.

Quando assisti As Crônicas de Spiderwick, procurava ninfas por todos os lados, praticamente perseguia as borboletas no meio das flores esperando para vê-las se transformarem. O Harry Potter me fez pensar muito no mundo que nos rodeia. No filme podemos ver que  os bruxos se escondem muito bem dos “trouxas”, quando necessário jogam até feitiços de memória sobre eles, por que isso não poderia ser verdade? Talvez os bruxos existam mesmo, e nós, os “trouxas” não saibamos de nada do que acontece em nossa volta. Minha amiga Nina é muito engraçada, ela me disse que acreditava que ganharia um carta para Hogwarts, como a Hermione, mesmo sendo “trouxa”, só que ela não está mais tão confiante assim, ela já tem 13 anos e deveria ter sido chamada a dois anos atrás, isso é um exemplo de que a mídia pode influenciar nossa forma de ver o mundo.

Outro filme bem legal que foi lançado recentemente é “Percy Jackson O Ladrão de Raios”, quando o assisti me deu uma vontade enorme de entrar para o acampamento meio-sangue. A minha amiga também chegou toda animada na escola, ela tinha ido à São Paulo e comprou umas camisas do acampamento meio-sangue. Eu até acredito que um dia por acaso, posso encontrar numa loja o guarda-roupa certo para ir à Nárnia; mas minha mãe é professora, meu pai corretor de empréstimos, os dois sempre foram muito presentes na minha vida, acho difícil eles serem uma das figuras do Olimpo. Os pais da Nina são franceses e para serem deuses deveriam participar da mitologia grega, então acho que a gente pode desistir de ir para o acampamento meio-sangue.

Enfim acho que os filmes de fantasia que eu e alguns de meus amigos assistimos nos fazem ver o mundo de uma forma diferente. E isso porque sou uma garota muito racional, mas não posso garantir que Nárnia, ou o acampamento meio-sangue, Hogwarts, ninfas, trolls, sátiros, bruxos e os deuses do Olimpo não existam, também não posso confirmar, mas com certeza posso acreditar.

Tenho amigos que vêm o mundo como se estivessem dentro de Crepúsculo, de A Bússola de Ouro, de Coração de Tinta, Alice no país das maravilhas; meu professor de português do ano passado mesmo, era o maior fã de Nárnia. Então se eu, meus pais, meus amigos e colegas e até mesmo um dos meus professores somos influenciados a ver o mundo de outra forma por causa de mídia, por que as outras pessoas não são?

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A mídia

Categoria Redação IV – 4° e 5° ano do Ensino Fundamental / EJA 1° Segmento

3° Lugar
Autor: LUCAS ALVES PEREIRA
Escola: CAIC ASSIS CHATEAUBRIAND / PLANALTINA

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A mídia

A mídia é hoje um dos melhores meios de comunicação. Existem vários tipos de mídia: jornais, internet, televisão, rádio e etc.

A mídia é muito importante para a comunicação de todas as pessoas no mundo.

A mídia é o avanço tecnológico das formas do homem mandar suas mensagtens, sem ela seria muito difícil viver hoje em dia.

Através da mídia as pessoas aprendem, compram, vendem e podem fazer vários tipos de coisa tanto para o bem quanto para o mal.

Quando um cantor de funk vai em um programa, no outro dia a pessoa vende 25.000 mil cópias.

A mídia valoriza muito algumas coisas e outras não.

Eu não acho que um jogador de futebol deveria ganhar mais que um gari, um professor, um policial. Para mim, isso não é justo.

Os políticos também deveriam andar em transporte publico para eles sentirem na pele o que nós passamos.

A mídia deveria mostrar o ser humano colocando-o em primeiro lugar. Eu entendo que a mídia é importante para nós nos comunicarmos com o mundo de todas as formas.

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O que você vê na mídia muda sua forma de ver o mundo?

Categoria Redação IV – 4° e 5° ano do Ensino Fundamental / EJA 1° Segmento

1° Lugar
Autora: LORRANY PAULINA DA SILVA
Escola: ESCOLA CLASSE 410 / SAMAMBAIA
Professor(a) Indicado(a):  Sandra Nicolau da Silva

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O que você vê na mídia muda sua forma de ver o mundo?

Sim. Há muitos anos atrás, não existiam tantas mídias como hoje, por isso as pessoas não tinham muito conhecimento do que acontecia no Brasil e no mundo. Era difícil a comunicação entre as pessoas que moravam longe. Hoje em dia existem diferentes mídias, tudo o que acontece no planeta terra a gente fica sabendo pelos rádios, televisores, jornais, revistas e outros meios de comunicação, principalmente pela internet.

As tecnologias são bastante avançadas e facilitam muito a vida da população do mundo inteiro. E é por isso que eu vejo a mídia de forma avançada e com mais facilidade para conseguir aprender coisas diferentes que acontecem no meu país e em outros lugares.

Com a mídia aprendi que não devo ficar conversando e passando meus dados pessoais para pessoas estranhas pela internet. Pela televisão não confiar em tudo que é anunciado, pois as propagandas e programas são produzidos com intenção de hipnotizar os telespectadores. Muita gente cai na armadilha de certos anúncios e abrem mão de outras coisas boas, sem se dar conta de que estão sendo enganados.

A mídia em si é boa mas não é confiável. Você só não pode deixar virar escravo dela. As crianças e os adultos devem assistir programas divertidos e com bom conteúdo e trocar ideias sobre o que estão vendo e ouvindo.

Espero que todas as pessoas utilizem bem os diferentes meios de comunicação porque eles estão me ajudando a ser uma criança mais inteligente e feliz.

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Redações Vencedoras: Ritmo Diferente

Categoria Redação V – 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental / EJA 2° Segmento –

3º Lugar
Autor: MARCELO SANTOS PEREIRA
FUNAP / PLANO PILOTO

Ritmo Diferente

A vida da mídia tem um ritmo diferente, ela nos traz dor, a mídia é o destinado do sofrimento, do sofrimento que lhe clareia a visão do mundo, e a sua alma é uma parcela do infinito distante, o infinito que ninguém sonde ou compreende.

A mídia muda a minha forma de ver o mundo, ela é o eterno errante de nossas vidas, que vai pisando a terra olhando somente para os ricos, presa pelos extremos intangíveis, clareando como um relâmpago, nos trazendo reportagens distantes.

A mídia tem o coração escuro como uma noite sem luar, as vezes se transforma e traz sensibilidade. A mídia não chora, não tem lágrimas, olhando o espaço imenso em sua volta, a mídia sorrir, sorrir ao encontrar uma reportagem que nos faz chorar, ela sorrir quando consegue parar o mundo, mostrando atentados terroristas que faz centenas de vítimas.

A mídia não ama as mulheres, não se importa com crianças, o seu foco é somente trazer até nós notícias que abalam o planeta, sua alma não é compreensiva vive na escuridão e se banha com lama, é cheia de honra para os princípios da vida, e é cheia de respeito para os olhos do homem.

A mídia não teme recaída, sua visão penetra o seu espírito, mas como tudo transforma pessoas comuns em ídolos internacional, a mídia possui grandes mistérios, apenas nos traz a razão de sua existência, ela se faz pura para nos mostrar ser grande e nobre.

A mídia chega até a consolar a sua dor, e a sua angustia, para esconder a sua identidade secreta.

A vida da mídia tem o ritmo diferente ela o conduz errante pelos caminhos, pisando a terra e olhando somente para si.

Essa é a forma que eu vejo o mundo através das notícias trazidas pelas ambições da mídia.

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Confira as redações vencedoras do IV Concurso de Redação

Em homenagem aos vencedores do IV Concurso de Redação promovido pelo Sindicato dos Professores no Distrito Federal publicaremos, em nossa página, as três melhores redações de cada categoria. Por questões de segurança as fotos dos dois alunos da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso do Distrito Federal (FUNAP) não serão publicadas. Confira diariamente na página do Sinpro-DF.

Veja abaixo o 2º lugar da Categoria IV:

Categoria Redação IV – 4° e 5° ano do Ensino Fundamental / EJA 1° Segmento –

2° Lugar
Autor: RÉULIO BARREIROS LISBOA
FUNAP / PLANO PILOTO

Mídia uma influencia boa ou ruim?

Pessoas em todo mundo são influenciadas pela mídia em todos os campos da vida. Basta notar que através dos meios de comunicação como a televisão, rádio, redes sociais, revistas e outdoors. Os seres humanos informam e se formam das tendências da moda politica economia etc…Toda forma de divulgação de produtos, tecnologias, ideias e cultura são diariamente aplicadas a mente das pessoas. Que vão assimilando as informações passam a usa-las da melhor forma possível em proveito próprio ou a bem da humanidade.

Esta força de influencia serve para construção ou destruição de uma imagem pois vemos a atitude de alguns políticos, quando estão em campanha usam a mídia para fortalecer suas candidaturas, atacando seus adversários e partidos expondo promessas não cumpridas. No entanto quando eleitos esquece que atacaram seus oponentes através de todos os meios possíveis de comunicação e acabam por cometer os mesmos erros.

Isso tudo só acontece, porque existem pessoas que acordam e dormem sobre a influência de marcas e produtos, vivem tão alienados as coisas que lhe são apresentadas no dia a dia, que se esquecem de formarem suas próprias ideias em relação a vida ao produto que realmente lhe serve e mesmo ao tipo de governante que realmente vai lutar pelas melhorias, todos assim, se tornam marionetes e não verdadeiros cidadãos ao mesmo tempo que a máquina da mídia destrói a vida destas pessoas, por outro lado ela enriquece e acelera o desenvolvimento de outros, que encontram a oportunidade de manipular os menos preparados, para esta cultura de oportunismo.

Sei dizer que nos dias atuais a mídia decide o comportamento humano, traça o caminho pelo qual a sociedade de consumo vai trilhar em relação aos produtos que vão ser mais ou menos apreciados. Indica qual o governante certo para termos, pois destrói a vida em um segundo ou lança esta mesmo vida a patamares jamais imaginados basta que aja um interesse e um investimento financeiro certo.

As pessoas não devem se deixar levar, mas antes tomar conhecimento de cada situação, para que no final todos sejam beneficiados.

No entanto só haveria essas mudanças quando o povo se preocupar em obter mas conhecimento através da educação e valorização dos profissionais que fazem arte da preparação de indivíduos com maior cultura e conhecimento.

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