Ato Nacional em Defesa da Educação e por nomeações para o serviço público

Nesta quarta-feira (06), educadores(as) dos quatro cantos do país se reunirão em Brasília para o Dia Nacional dos Profissionais da Educação. A atividade, promovida pela CNTE, será realizada em frente ao Ministério da Educação, a partir das 10h, e se transformará em um grande Ato Nacional em Defesa da Educação Pública. O Sinpro reforça a importância da participação dos(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais na defesa de um piso digno para a educação e por nomeações para todo o serviço público, principalmente para o Distrito Federal.

Dentre as pautas centrais do Ato nacional da Educação estão a valorização de todos os profissionais da educação; o reconhecimento da importância de todos os que atuam na escola; celebração do Dia Nacional dos Profissionais da Educação (instituído em 2014); aprovação imediata do PL 2.531/2021, que estabelece o Piso Salarial Nacional dos Funcionários da Educação (não docentes); dar visibilidade e reconhecimento legal aos trabalhadores não pertencentes ao magistério; combater a terceirização, mercantilização e privatização da educação pública; denunciar o avanço dessas práticas nas redes públicas de ensino; e defesa da educação como bem público e direito social.

O Ato também trará como pauta a Reforma Administrativa, fazendo oposição ao retorno da PEC 32/2020, que ameaça direitos dos servidores públicos; a rejeição à PEC 66 (a “PEC da Morte”), proposta que estende automaticamente a reforma da Previdência de 2019 aos estados e municípios, considerada um ataque aos direitos previdenciários dos servidores públicos.

 

Luta pela valorização da categoria

A mobilização reforça a luta pela valorização da categoria, pela realização de concursos públicos e pela aprovação do PL 2531/21, que garante o Piso Salarial dos Profissionais Técnicos e Administrativos da Educação Básica – uma medida fundamental para o reconhecimento e o fortalecimento da carreira no serviço público.

De acordo com Heleno Araújo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a ação coletiva é fundamental para garantir direitos que já foram conquistados em lei, mas ainda não são aplicados. “A mobilização visa fazer valer a lei do FUNDEB que conquistamos no ano de 2007. A determinação da Lei do FUNDEB gerou a Lei nº 12.014/2009, que caracterizou quem são os/as profissionais da educação, e a Lei do PNE, que determinou até junho de 2016 termos a Lei do Piso Salarial Profissional Nacional para os/as Profissionais da Educação”, disse.

Além da defesa do piso, o projeto é parte de um conjunto de medidas necessárias para mudar a realidade da educação básica no país. “O piso salarial é um dos indicadores da valorização dos/as profissionais da educação e terá importância se for acompanhado de concursos públicos para ingresso na carreira e a aplicação da Lei que trata do desenvolvimento na carreira. Com isto realizado no cotidiano dos sistemas de ensino, teremos condições para mudar a realidade caótica que observamos hoje na educação básica pública”, afirma Heleno.

 

Três Esferas

O ato também vai pautar uma agenda mais ampla de reivindicações, que incluem políticas públicas nas três esferas de governo voltadas à formação, carreira, condições de trabalho e combate às violências nas escolas. “Queremos planos de educação nas três esferas governamentais que tratem e definam políticas para formação inicial para nossa profissão, ingresso na carreira, salários dignos para toda nossa categoria, desenvolvimento na carreira, formação continuada, a prática permanente da gestão democrática, condições adequadas de trabalho e o combate às violências no ambiente escolar”, pontua.

 

Clique aqui e pressione deputados(as), senadores(as) e autoridades de todas as instâncias dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

 

* Originalmente publicado em 4 de agosto.

MATÉRIA EM LIBRAS

TV Sinpro desta quarta-feira (06) traz o terceiro dia de apresentações do projeto Anjos Cênicos

O TV Sinpro desta quarta-feira (06) traz o terceiro dia de apresentação do projeto Anjos Cênicos, do CED Stella dos Cherubins, em Planaltina, que aconteceu no dia 22 julho. 

Há mais de 20 anos, o projeto Anjos Cênicos é desenvolvido com êxito na escola, abordando temas trazidos pelas diversas disciplinas através das linguagens cênicas – teatro, música, dança, teatro de sombras, poemas e outras. Desde 2003, mais de 10 mil adolescentes já participaram do projeto.

A TV Comunitária de Brasília pode ser assistida pelo canal 12 na Claro NET-DF e redes sociais da emissora, e também no streaming no sistema IOS, no canal 586 na VIVAlivetv e no iTV na Roku Express, nas SmarTVs das marcas AOC, TCL e Philco.

Quinta é dia de cinema; veja a programação

No dia do Sinpro no Cinema do Liberty Mall, quem ganha são os(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais, que pagam R$ 10 na entrada, com direito a um acompanhante pelo mesmo valor.

Para aproveitar o benefício, é preciso ser sindicalizado(a) e apresentar a carteirinha válida, em versão física ou digital, ou, ainda, o último contracheque com o desconto da contribuição sindical.

Importante destacar que o benefício do dia do Sinpro no cinema do Liberty Mall é somente às quintas-feiras.

“A arte nos ajuda a compreender o mundo ao nosso redor. É com ela que expressamos da maneira mais livre e genuína nossos sentimentos, pensamentos e emoções. A arte também é uma ferramenta poderosa na luta da classe trabalhadora. Ela pode ser usada para conscientizar, mobilizar e inspirar a luta por direitos. Uma sociedade em que espaços culturais, como o cinema, é valorizado, é uma sociedade com possibilidades”, enfatiza Levi Porto, coordenador da Secretaria de Assuntos Culturais do Sinpro.

Confira a programação da semana

O desconto para professores(as) e orientadores(as) educacionais sindicalizados(as) é somente para as sessões das quintas-feiras.  

Brasil pede “sem anistia” para os crimes de Jair Bolsonaro

Ex-presidente e mais sete réus são acusados de cinco crimes pela Procuradoria Geral da República (PGR) e podem pegar mais de 30 anos de prisão cada um. Bolsonaro pode pegar até 46 anos de prisão

Para tentar fugir de pagar por seus crimes o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem feito articulações junto aos parlamentares de direita e de extrema direita no Congresso Nacional para pedir anistia, antes mesmo de ser formalmente condenado, o que vai contra a opinião da maioria dos brasileiros que grita: “Sem Anistia”. Para 56% da população, segundo pesquisa Quaest, publicada em abril deste ano, Bolsonaro não deve ser perdoado pelos seus crimes.

Um importante passo para a sua prisão foi dado pela Procuradoria Geral da República (PGR) nessa segunda-feira (14), que apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) os argumentos e provas de cinco crimes cometidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete réus.

No documento, que tem 517 páginas, o procurador-geral, Paulo Gonet, acusou o ex-presidente de liderar a articulação de um plano para desacreditar o sistema eleitoral e incitar medidas de exceção contra as instituições. Ele pode pegar até 46 anos de prisão.

Bolsonaro é acusado de:

Tentativa de golpe de Estado: (12 anos);

Organização criminosa armada: (20 anos);

Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito: (8 anos)

Dano qualificado contra o patrimônio da União (3 anos) e;

Deterioração de patrimônio tombado (3 anos)

Cronologia da tentativa de golpe

Em agosto, setembro de 2022, Bolsonaro ataca a segurança das urnas e diz que só perde se for roubado. Começa o clima de ruptura.

Em dezembro de 2022, a minuta do golpe é encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Bolsonaro foge para o exterior dias antes de deixar o cargo e acampamentos golpistas são incentivados em quartéis.

Véspera de Natal 2022, tentativa de explodir bomba no aeroporto de Brasília. Autor do atentado confessa, queria criar caos para justificar intervenção.

1º de janeiro de 2023, Lula toma posse, Bolsonaro silencia nos EUA mas a conspiração segue, grupos organizam o ataque.

8 de janeiro de 2023, Congresso, STF e Planalto são invadidos e destruídos por milhares de apoiadores do ex-presidente.

O plano para consumar o golpe de Estado incluía os assassinatos do presidente Lula, do vice Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Alexandre de Moraes que à época era presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O que disse a PGR

Na manifestação, o procurador-geral descreveu o papel do ex-presidente Jair Bolsonaro na trama golpista. Segundo Gonet, o ex-presidente figura como líder da organização criminosa e foi o “principal articulador e maior beneficiário” das ações para tentar implantar um golpe de Estado no país em 2022.

Nas palavras de Gonet, o ex-presidente instrumentalizou o aparato estatal e operou em “esquema persistente” de ataque às instituições públicas e ao processo sucessório após o resultado das eleições presidenciais.

“Com o apoio de membros do alto escalão do governo e de setores estratégicos das Forças Armadas, mobilizou sistematicamente agentes, recursos e competências estatais, à revelia do interesse público, para propagar narrativas inverídicas, provocar a instabilidade social e defender medidas autoritárias”, disse o procurador.

Os demais réus

Além de Bolsonaro, a PGR pediu a condenação dos seguintes réus: 

Walter Braga Netto, general de Exército, ex-ministro e vice de Bolsonaro na chapa das eleições de 2022;

General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;

Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência – Abin;

Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal;

Almir Garnier, ex-comandante da Marinha;

Paulo Sérgio Nogueira, general do Exército e ex-ministro da Defesa;

Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Próximos passos

Com a apresentação da manifestação da PGR, começa a contar o prazo de 15 dias para que a defesa de Mauro Cid, delator na investigação, apresente suas alegações finais ao STF.

Em seguida, será a vez das defesas dos réus apresentarem suas alegações no mesmo prazo.

Após receber todas as manifestações, a data do julgamento será marcada pela Primeira Turma da Corte.

Nos bastidores do STF, a expectativa é de que o julgamento seja realizado em setembro deste ano.

Agora finalmente a justiça está chegando para quem tramou o golpe de Estado.

“O golpista não é herói, é criminoso. E o Brasil não pode esquecer”.

Com informações da Agência Brasil

TV Sinpro de quarta (02) fala sobre a greve da educação

A Comissão de Negociação do Sinpro será a convidada do TV Sinpro desta quarta-feira (02), às 19h, onde falará sobre A greve da Educação. O programa abordará os 23 dias do movimento paredista, os ataques sofridos por professores(as) e orientadores(as) educacionais e os avanços alcançados.

Durante a greve, a categoria do magistério público foi atacada pelo governo Ibaneis/Celina com corte de ponto e multa de R$ 1 milhão por dia, além de ter sido ignorada pelo Governo do Distrito Federal. Mas a força, a unidade e a mobilização dos(as) educadores(as) foram fundamentais para que fosse iniciada a reestruturação do plano de carreira pela dobra dos percentuais na tabela de titulação (especialização, mestrado e doutorado); a garantia de 3 mil novos professores efetivos; a prorrogação do concurso público de 2022, e o reconhecimento do direito dos(as) professores(as) em regime de contratação temporária ao atestado de acompanhamento.

O programa desta quarta (02) será transmitido pela TV Comunitária de Brasília (Canal 12 da NET) e no canal do Sinpro no Youtube.

Tabela salarial de julho traz reajuste e mais uma parcela da GAPED/GASE

O Sinpro está disponibilizando a tabela salarial do mês de julho para auxiliar os(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais na consulta e no cálculo de seus vencimentos, incluindo professores(as) em regime de contratação temporária e aposentados(as).

A tabela salarial de julho que o Sindicato está disponibilizando representa o aumento de, em média, 7,3% na remuneração, que corresponde à última parcela do reajuste de julho + a incorporação da penúltima parcela da incorporação da GAPED/GASE (a porcentagem poderá ser maior a depender da posição que o(a) educador(a) está na tabela). Além disso, no documento é possível conferir o efeito nas gratificações e como fica a configuração salarial.

É importante ressaltar que apesar do próximo pagamento ser referente ao mês de junho, o Sindicato já está liberando a tabela salarial de julho, que será pago no quinto dia útil de agosto. O documento tem como objetivo possibilitar que os(as) educadores(as) possam tirar possíveis dúvidas e conferir onde cada um está na tabela salarial da carreira do magistério público.

O processo de incorporação da GAPED/GASE na folha salarial de professores(as) e orientadores(as) educacionais é fruto de uma luta histórica desta categoria, conquistado em 2023.

 

Incorporação da GAPED/GASE

A GAPED nasceu em 1991, com o nome de Gratificação de Regência de Classe (GRC), conhecida como Pó de Giz, e foi fruto da unidade e da mobilização que pavimentaram os 22 dias de greve da Educação de 2022 pela valorização e reestruturação da carreira. Já a GASE foi criada no segundo plano de carreira, em 2004, com o objetivo de igualar os salários de orientadores(as) educacionais aos dos(as) professores. Isto só foi possível graças à luta pela reestruturação da carreira magistério durante o ano de 2003.

Fruto da luta histórica de 2023, a Lei nº 7.316 reestrutura a carreira Magistério Público do Distrito Federal e incorpora a Gratificação de Atividade Pedagógica (GAPED) e a Gratificação de Atividade de Suporte Educacional (GASE) ao vencimento dos(as) educadores(as).

 

Acesse todas as tabelas salariais clicando aqui.

Sinpro disponibiliza ônibus para assembleia geral desta quarta (25); confira os locais de embarque

O Sinpro disponibilizará ônibus para a assembleia geral dos(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais, que será realizada nesta quarta-feira (25/6), às 9h, no estacionamento da Funarte. Os ônibus sairão de várias regiões administrativas do Distrito Federal e do Entorno às 8h.

Este é um momento decisivo para o movimento grevista, e é fundamental a presença de todas e todos para que sejam definidos os rumos da greve da educação.

Confira abaixo os locais e horários de saída dos ônibus:

 

>> LEIA MAIS

Categoria realiza assembleia geral nesta quarta (25)

Assembleia geral desta quarta (25) será ponto para doação de agasalho

Ato pela educação dá voz ao povo na Praça do Relógio, nesta quarta (18)

Nesta quarta-feira (18/6), às 15h, será realizado ato pela educação na Praça do Relógio, em Taguatinga, para que a população possa falar sobre os problemas que conhecem/vivenciam diariamente nas unidades escolares. Além disso, as pessoas também poderão contar os aprendizados de vida que tiveram com seus professores(as) e orientadores(as) educacionais e a importância que eles(as) têm no futuro do Distrito Federal e do país. A ação integra o calendário de greve e compõe a campanha “Solte o Verbo em Defesa da Educação”, realizada pelo Sinpro.

 

>> Leia também: CAMPANHA | Solte o verbo em defesa da educação

 

Taguatinga foi escolhida para ser espaço do ato pela educação por ter sido palco de mais uma ação autoritária do governador Ibaneis Rocha contra a população, a educação e os(as) educadores(as). No aniversário da cidade, dia 5 de junho, durante evento de reinauguração da Praça do Relógio, Ibaneis mandou a população calar a boca para que ele falasse.

 

Mais autoritarismo

No dia 11 de junho, em entrevista a jornalistas de diversos veículos de imprensa, Ibaneis Rocha disse: “Nós vamos fazer o corte de ponto, e eu quero saber quantos dias eles vão aguentar com corte de ponto”. O governador se referia aos(às) professores(as) e orientadores(as) educacionais em greve. O caso é considerado um dos vários atos abusivos do chefe do Executivo contra a categoria do magistério público.

 

Em nota, o Sinpro afirma que o governador “mostra certo tom de satisfação” com a fala direcionada a uma categoria composta, majoritariamente, por mulheres, muitas delas arrimo de família.

 

>> Leia também: Ibaneis não vai calar a educação 

 

Paralelamente, o cenário imposto para a educação é outro. Inspeção realizada pelo Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) em 17 unidades de ensino de 6 CREs, que atendem a 11 mil estudantes, aponta uma série de irregularidades de infraestrutura dos prédios. A auditoria, que investigou especificamente questões relacionadas a água, esgoto e infraestrutura escolar, constatou falhas como problemas em bebedouros, descargas quebradas ou ausentes, falta de manutenção em caixas d’água e problemas na coleta de esgoto. A falta de infraestrutura, bem como de condições mínimas de trabalho, são alguns dos motivos da greve da Educação, que pede muito mais do que recomposição salarial.

 

>> Leia também: Inspeção do TCDF comprova legitimidade da greve da educação 

MATÉRIAS EM LIBRAS

Expediente do Sinpro no feriado de Corpus Christi

Em razão do feriado de Corpus Christi, o Sinpro informa que não haverá expediente na sede e nas subsedes do sindicato nesta quinta-feira, 19 de junho. As atividades serão retomadas normalmente na sexta-feira (20).

O Sinpro deseja um bom feriado a todos e todas, e lembra da necessidade de manter a unidade e a mobilização nas ações que compõem o calendário da greve.

Categoria realiza assembleia geral nesta segunda (16)

Em greve, professores(as) e orientadores(as) educacionais realizarão nova assembleia geral nesta segunda-feira (16/6), às 9h, no estacionamento da Funarte. A data da assembleia pode sofrer alteração.

A presença de todos e todas é fundamental para ampliar a mobilização e avançar ainda mais na luta por uma educação pública de qualidade e pela valorização de professores(as) e orientadores(as) educacionais.

A força do movimento grevista alcançou avanços e tem pressionado o GDF. Mesmo declarando que não iria propor nada aos(às) educadores(as), o governo teve que voltar atrás e apresentar uma proposta. Os pontos foram considerados insuficientes pelos(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais.

O movimento paredista também foi fundamental para a suspensão da multa de R$ 1 milhão por dia de greve, fruto das intensas mobilizações e do diálogo com a sociedade, parlamentares e poder judiciário.

Além dos itens da Campanha Salarial 19,8% rumo à Meta 17 – pela reestruturação da carreira já!, outros itens igualmente importantes compõem a pauta de reivindicações. Entre eles, o cumprimento do acordo de greve de 2023; a nomeação de todos os aprovados e aprovadas no último concurso para o magistério, zerando o déficit de efetivos na rede; a regularização do repasse da contribuição previdenciária dos professores e das professoras em regime de contratação temporária; entre outros.

O Sinpro reforça que todas as conquistas da categoria foram alcançadas por meio de mobilização, unidade e luta.

>>> Veja aqui os locais de saída de ônibus para a assembleia.


Edição: Vanessa Galassi

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