Confira os locais de embarque dos ônibus para a assembleia geral desta segunda (16/6)

O Sinpro disponibiliza ônibus para a assembleia geral dos(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais, que acontece nesta segunda-feira (16/6), às 9h, no estacionamento da Funarte. Os ônibus saem de várias regiões administrativas do Distrito Federal e do Entorno a partir das 8h. É importante alertar que a data da assembleia pode sofrer alteração.

 

>> Leia também: Categoria realiza assembleia geral nesta segunda (16)

 

Este é um momento decisivo para o movimento grevista, e é fundamental a presença de todas e todos para que sejam definidos os rumos da greve da educação.

Confira abaixo os locais e horários de saída dos ônibus:

MATÉRIAS EM LIBRAS

Educação e Saúde realizam ato unificado nesta quarta (11)

Professores(as) e orientadores(as) educacionais se somarão a enfermeiros(as) em ato unificado nesta quarta-feira (11/6), às 9h, na Praça do Buriti. Com pautas de reivindicação específicas, as categorias se unirão para denunciar o desinvestimento do governo Ibaneis-Celina nos serviços públicos essenciais e exigir orçamento e políticas para os dois segmentos. O ato faz parte da agenda da greve da educação, aprovado pelo Comando de Greve.

No governo de Ibaneis Rocha, a educação pública sofre com a falta de investimento e de prioridade. Professores(as) e orientadores(as) educacionais desvalorizados; número de escolas insuficiente para a demanda; salas de aula superlotadas; déficit no número de professores(as) efetivos; contratação sem limite de professores(as) substitutos sem nomeações ou concurso público, entre vários outros pontos.

Neste mesmo governo, a Saúde vive uma crise estrutural profunda, caracterizada por colapso operacional e subfinanciamento. Defesa da isonomia salarial, da reestruturação do plano de carreira e de melhores condições de trabalho são algumas das pautas dos(as) enfermeiros(as), que paralisarão as atividades nesta quarta-feira (11), por 12 horas.

“Quando professores e orientadores educacionais grevistas defendem escolas e profissionais de saúde denunciam hospitais em colapso, estão unidos contra o desmonte do Estado, que nega direito à vida e direito ao futuro”, afirma o presidente da CUT-DF, Rodrigo Rodrigues. Ele lembra ainda que, independente de serem professores, orientadores ou enfermeiros, são a mesma classe: a classe trabalhadora.

Edição: Vanessa Galassi

Espetáculo Taguá volta ao Teatro do Sesc de Taguatinga Norte nos dias 6,7 e 8 de junho

O espetáculo Taguá, uma imersão nas histórias de Taguatinga, volta ao Teatro Paulo Autran, no Sesc de Taguatinga Norte. As apresentações acontecerão sexta e sábado (6 e 7/6), às 19h, e  domingo (8/6), às 20h. A entrada custa R$ 10 (meia) e pode ser adquirida por meio do link https://www.sympla.com.br/evento/tagua/2973743.

Dirigida por André Araújo, a montagem teatral é inspirada nas histórias e vivências de seus participantes e conecta narrativas de diversas localidades, como Taguatinga, Altamira (PA), P Sul, Samambaia, Vicente Pires e Angola em uma encruzilhada cultural.

O espetáculo Taguá surge como uma homenagem à região administrativa, berço dos operários que construíram Brasília, mas que não encontraram espaço no plano urbanístico de Niemeyer e Lúcio Costa.

Com uma dramaturgia potente e emocionante, Taguá é um mosaico de histórias que se entrelaçam, criando um retrato vibrante e profundo da realidade brasileira, mas que, ao mesmo tempo, alcança o universal. As cenas exploram temas como a liberdade lúdica de uma infância pobre na Bahia, o desajuste da adolescência, a descoberta da sexualidade, tentativas de suicídio, internações em hospícios e até greves de fome em prisões de Angola.

 

 

Ficha Técnica

Direção: André Araújo

Elenco: Bianca Dutra, Felipe Resende, Fernanda Pacini, João Matheus Lucena, Kaio Duarte, Leônidas Fontes, Mary Jane, Mateus Alencar, SamusSuku, Vizage, Waldirene Silva

Dramaturgia: André Araújo e elenco

Cenografia e figurino: André Araújo

Iluminador e cenotécnico: Rodrigo Lelis

Identidade visual: Manuella Leite 

 

Professores da rede estadual de SP fazem greve nesta sexta-feira (9)

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Professores e professoras da rede estadual de São Paulo decidiram realizar uma nova greve nesta sexta-feira (9) para cobrar do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) a valorização salarial da categoria. Uma assembleia está marcada às 16h, na Praça da República, centro da capital paulista.

Durante a mobilização, os professores vão avaliar as negociações com a Secretaria da Educação e decidir sobre a continuidade da greve. O governo Tarcísio de Freitas enviou proposta de reajuste de 5% para a Assembleia Legislativa de São Paulo, mas a categoria de professores da rede quer, no mínimo, o valor de 6.27%, que é o reajuste do piso salarial nacional.

A decisão da greve já estava tomada deste o dia 25 de abril durante uma assembleia da categoria convocada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), realizada no vão livre do Masp, na capital paulista. Segundo o sindicato, a decisão pela nova paralisação acontece após o governo do estado recorrer à Justiça contra a greve.

Os professores também querem atribuição de aulas mais justa, a convocação de 44 mil professores concursados, aceleração e ampliação do número de escolas climatizadas, entre outras reivindicações.

Pautas de reivindicações

Entre as principais reivindicações dos professores da rede pública de São Paulo estão:

– Reajuste imediato de 6,27% no salário base, referente à atualização do Piso Salarial Profissional Nacional, para todos os professores, ativos e aposentados, com impacto na carreira;
– Descongelamento do reajuste de 10,15%, garantido por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2017, mas ainda não concedido pelo governo estadual;
– Atribuição de aulas justa, presencial e transparente.
– Plano de reposição do poder de compra dos salários dos docentes;
– Climatização das salas de aula em toda a rede estadual, diante das sucessivas ondas de calor que afetam alunos e professores.
– Reabertura de classes fechadas (sobretudo no noturno)
– Máximo de 20 estudantes por classe
– Direito dos professores se alimentarem nas escolas
– Contratação direta pelo Estado dos professores e demais profissionais da educação especial, sem terceirização.
– Fim das privatizações e da militarização das escolas

De acordo com a Apeoesp, “é preciso que seja revisto o período de atribuição de aulas, com regras justas, transparentes, de acordo com a ordem de classificação por tempo de serviço, provas e títulos. E que a recondução seja feita por vontade dos professores, de acordo com a ordem de classificação, sem vetos”, diz o informativo da Apeoesp que completa: “continuamos na luta pela devolução dos valores descontados dos aposentados e pensionistas durante o confisco, que derrubamos em 2022 na Assembleia Legislativa.

Luta por instalação de CIPAs

Os professores da rede pública de São Paulo também reforçam a luta pela instalação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) em cada escola.

“Reiteramos nossa luta por uma CIPA em cada escola. Essa e outras questões, como estabilidade para o professor que participa da CIPA, condições para esta participação, dispensa de ponto para visitas às escolas, assessoria técnica e outras, estão sendo discutidas pela Apeoesp na Justiça”, informa o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).

De acordo com a Apeosp, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou que “que em função de instabilidade no sistema, o prazo de inscrição dos candidatos passou a ser 9 de maio e a a divulgação dos inscritos será feita em 12 de maio”.

O início da campanha eleitoral da CIPA será em 13 de maio.

Fonte: CUT

TV Sinpro desta quarta traz segunda parte do Seminário de Saúde do Trabalhador

Nesta quarta-feira (7/5), às 19h, o TV Sinpro apresentará a segunda parte do Seminário de Saúde do(a) Trabalhador(a) do Sinpro. O programa será transmitido pela TV Comunitária de Brasília (Canal 12 da NET) e no canal do Sinpro no Youtube.

O Seminário de Saúde do(a) Trabalhador(a) do Sinpro, realizado no ano passado, promoveu quatro mesas de debate: O direito à saúde no exercício do magistério público, com a participação das dirigentes da Confederação dos Trabalhadores da Educação (CNTE) Rosilene Corrêa e Francisca Pereira; Saúde mental e comunidade LGBTQIAPN+ no mundo do trabalho, com a psicóloga Daniela Garcia; Readaptação funcional: perspectivas de exercício pleno da capacidade laborativa, com a professora readaptada da rede Érika Teodora; e Legislação, normas e procedimentos da SEE-DF, com advogados(as) do escritório Resende Mori Hutchinson Advogados, que atende ao Sinpro.

A coordenadora da Secretaria de Saúde, Élbia Pires, lembrou que o seminário foi um momento de troca de experiências e conhecimentos, retirada de dúvidas e acúmulo de informações de extrema importância para a categoria do magistério público. “Um encontro de escuta ativa e aprofundamento de nosso fazer sindical na busca de instrumentalizar nossa categoria na prevenção e cuidado com o adoecimento em razão do trabalho e no exercício do magistério público”, avaliou.

 

Sinpro leva pauta da educação para Marcha da Classe Trabalhadora, dia 29

No dia 29 de abril, o Sinpro se somará à trabalhadores(as) de todo o Brasil na Marcha da Classe Trabalhadora, que será realizada em Brasília. Como bandeiras de reivindicação, o sindicato leva a defesa de uma educação pública de qualidade, a valorização do magistério público, o combate ao confisco das aposentadorias e a luta pelo fortalecimento dos serviços públicos com a manutenção do Regime Jurídico Único (RJU).

Organizada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e outras centrais sindicais, a concentração para a marcha será às 8h, no estacionamento do Teatro Nacional. Às 9h será realizada a Plenária da Classe Trabalhadora, no mesmo local. E às 10h30, os(as) manifestantes seguirão em marcha, rumo ao Congresso Nacional.

“Nós vamos atualizar a pauta da classe trabalhadora este ano, colocando a nova realidade, a nova leitura de conjuntura, mas também pressionando para o que não avançou do ano passado para este ano, para que possamos fortalecer a nossa luta”, explica o presidente da CUT-DF, Rodrigo Rodrigues.

Entre os pontos da pauta, estão o fim da escala 6×1, pleiteando a redução da jornada de trabalho, sem redução de salários; isenção do Imposto de Renda para aqueles que ganham até R$ 5 mil por mês, medida que busca aliviar a carga tributária para os(as) trabalhadores(as) de menor renda; revogação das reformas Trabalhista e da Previdência; valorização do salário-mínimo; ampliação dos direitos trabalhistas; e a geração de mais empregos formais.

Para a diretora do Sinpro Márcia Gilda, “a mobilização da classe trabalhadora em suas diversas categorias é fundamental e necessária para que os direitos sejam respeitados e valorizados, trazendo a luta para a educação. O Sinpro e a categoria magistério público estão nas ruas para que todos e todas tenham o direito a uma educação pública socialmente referenciada”, afirma.

Edição: Vanessa Galassi

MATÉRIAS EM LIBRAS

Campanha Salarial | Em estado de greve, categoria realiza assembleia geral com paralisação dia 23

Professores(as) e orientadores(as) educacionais da rede pública de ensino do Distrito Federal têm novo encontro marcado para dia 23 de abril. A partir das 9h, no estacionamento da Funarte, a categoria se reunirá em assembleia geral com paralisação. Em estado de greve, os(as) educadores(as) darão seguimento às ações de fortalecimento da Campanha Salarial 19,8% rumo à Meta 17 – pela reestruturação da carreira já!.

A união e a mobilização da categoria resultaram na consolidação do processo de negociação com o governo para avançar na campanha salarial do magistério público. O pontapé inicial foi dado durante a primeira assembleia do ano, realizada dia 27 de março, quando a comissão de negociação do Sinpro foi chamada para reunião com representantes da Secretaria de Educação e Secretaria de Economia. Durante o encontro, os representantes do governo se comprometeram a colocar a Educação no orçamento do GDF.

O Sinpro afirma que é fundamental que a categoria se mantenha unida pela reestruturação da carreira e pelo reajuste de 19,8%, rumo à Meta 17 do PDE (Plano Distrital de Educação). O sindicato ainda lembra que, ao longo do tempo, a reestruturação da carreira vem se mostrando um mecanismo eficaz para ampliar os direitos dos(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais.

 

>> Leia também: Reestruturação da carreira é estratégica na campanha salarial; veja o ponto a ponto

 

É preciso avançar

Ao longo do mês de abril, o Sinpro estará nas cidades para debater com a sociedade os motivos da campanha salarial, que levam à valorização da categoria do magistério.

A ação está no Calendário de Lutas aprovado pela categoria. No cronograma, ainda estão reuniões com gestores(as) e delegados(as) sindicais, audiência pública na Câmara Legislativa e outras atividades.

 

Edição: Vanessa Galassi

MATÉRIAS EM LIBRAS

Sinpro disponibiliza cartilha sobre vivências e direitos dos aposentados em versão digital

 

ACartilha 50+ Com Vivências, Com Direitos” pode ser acessada virtualmente, pelo site do Sinpro. Lançada no mês de março, o material é interativo e voltado para professores(as) e orientadores(as) educacionais aposentados(as) ou que estão próximos da aposentadoria. 

A iniciativa é da Secretaria de Assuntos dos Aposentados e Aposentadas do Sinpro, com conteúdo produzido pela professora aposentada Edna Maria, além da edição e produção do próprio sindicato. A cartilha busca informar e orientar professores(as) e orientadores(as), abordando temas como direitos, qualidade de vida e formas de participação social.

“A cartilha foi pensada para pessoas que ainda não completaram 60 anos e para aquelas que já são consideradas idosas no Brasil. Dividida em cinco partes, ela traz conteúdos de interesse desse público, com dicas sobre atividades, espaços de convivência promovidos pelo Sinpro e orientações sobre os direitos garantidos pelo Estatuto da Pessoa Idosa, por exemplo. Muitas pessoas não conhecem seus direitos, como o acesso à saúde e o suporte em casos de violência. A cartilha busca justamente informar, promover o bem-estar e incentivar um envelhecimento ativo e participativo”, afirma a diretora do Sinpro Elineide Rodrigues.

Além de informações práticas, a cartilha traz atividades lúdicas e reflexivas, incentivando os(as) aposentados(as) a revisitarem experiências, planejarem novos projetos e continuarem engajados(as) na sociedade.

 

Aposentadoria não é inatividade

A “Cartilha 50+ Com Vivências, Com Direitos” reforça que a aposentadoria deve ser vista como uma fase de novas vivências e oportunidades. O termo “vivências”, destacado no título da cartilha, simboliza essa continuidade da atuação social e da construção de um legado.

“Afinal, aposentadoria não significa inatividade. Pelo contrário, abre-se um tempo para a realização de sonhos, desenvolvimento de projetos, busca de aprendizados e usufruto do lazer e da cultura”, enfatiza o material.

 

>> Para acessar a cartilha, clique no link abaixo:

Cartilha 50+ Com Vivências, Com Direitos

MATÉRIAS EM LIBRAS

Veja dicas do CNJ para se proteger do golpe do “falso advogado”

 

O golpe do “falso advogado”, que prejudica professores(as) e orientadores(as) educacionais, atinge também trabalhadores(as) de outras categorias. Com a onda de casos desse tipo, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) divulgou orientações para que a população possa se proteger.

Uma das principais dicas do CNJ é: ao receber qualquer mensagem solicitando pagamento ou transferência para liberação de crédito judicial, não se deve realizar o pagamento. Em seguida, a pessoa deve entrar em contato diretamente com seu advogado ou escritório de advocacia por meio de canais oficiais previamente conhecidos. 

No caso de tentativas de golpe relacionadas a ações do Sinpro, é essencial entrar em contato com a assessoria jurídica da entidade. O Sindicato ainda reforça que não solicita pagamentos para a liberação de precatórios.

“É importante que a gente siga as instruções do Sinpro e do CNJ para que não tenhamos mais prejuízos com golpes. Estamos à disposição para sanar qualquer dúvida”, alerta o diretor do Sindicato Dimas Rocha.

O golpe

No golpe do “falso advogado”, os criminosos se passam por advogados ou representantes de escritórios de advocacia para enganar e extorquir dinheiro de beneficiários de supostos créditos judiciais. Os golpistas entram em contato por meio de diferentes números de telefones (fixos e celulares) e solicitam transferências de valores, especialmente via PIX, para a “liberação” de recursos financeiros. 

Para dar credibilidade à fraude, os criminosos utilizam informações pessoais da vítima, como nome completo e CPF, além de mencionar nomes de advogados reais e números de processos.

Nos golpes aplicados em professores(as) e orientadores(as) educacionais da rede pública de ensino, os criminosos se passam por funcionários do escritório Resende Mori Hutchison Advocacia e Ribeiro e Guedes Advogados (que prestam serviços ao Sinpro).

 

Confira as dicas do CNJ de como se proteger:

 

 

Verifique a identidade: Entre em contato diretamente com o advogado ou escritório pelos canais oficiais;

Não realize pagamentos sem confirmação: Antes de transferir qualquer valor, certifique-se da autenticidade da solicitação;

Cuidado com mensagens suspeitas: Desconfie de pedidos urgentes vindos de números desconhecidos;

Confirme pessoalmente: Sempre que possível, vá ao escritório do advogado para validar informações;

Denuncie: Se for alvo de um golpe, registre um boletim de ocorrência e informe a OAB. 

 

Edição: Vanessa Galassi

 

TV Sinpro apresenta 4ª Noite de Autógrafos dia 5 de março

A 4ª Noite de Autógrafos do Sinpro será o tema do TV Sinpro desta quarta-feira (5/3). O programa rememora o evento que marca uma das atividades do sindicato que mobiliza a categoria numa exposição de obras literárias de autoria de professores(as) e orientadores(as) educacionais da rede pública de ensino. O TV Sinpro vai ao ar às 19h, pela TV Comunitária de Brasília (Canal 12 da NET) e pelo canal do Sinpro no Youtube.

A quarta edição da Noite de Autógrafos do Sinpro, realizada em junho de 2024, homenageou a professora aposentada e ex-dirigente do Sinpro Maria Augusta. Trinta autores e autoras da categoria participaram do evento.

 

De iniciativa Secretaria de Cultura e a Secretaria de Aposentados do Sinpro, a Noite de Autógrafos é realizada anualmente. O objetivo é promover momento de encontros, descontração e valorização da produção de conhecimentos da categoria.

 

Obras apresentadas:

A Enfezada Melissa – Cilsa Tavares

Universidade do Caminho – Francisco das Chagas

Branda Brisa, Sertão de Maraiva, Escola de Joaninhas – Ana Magalhães

Meu neto vai ganhar uma irmã e eu não sou avó – Márcia Lucindo

Mundo Encantado das Dobraduras – Lair Franca

Donatello O menino que mudava de cor – Magda Oliveira

Investigações em ensino de matemática – Maria Dalvirene

Control C Control Verso – Luis Felipe Vitteli Peixoto

Manuela e as Borboletas Amarelas – Janilce Rodrigues

Nós de de oito eus – Gilda Andrade

Agrestina – José Sóter

As sacolas enigmáticas de dona Emengarda – Débora Bianca

Letras e Pedagogias – Um necessário enlace – Celina Cassal

Poesias acres-doces – Paulo Palmerio

De capa, máscara e boné – Rafael F. Souza

Liberdade de ser, coragem para sentir – Rafaela Farias

Os bem nascidos – Ruth Meyre

Dona Bolota, a bolha de sabão – Sirlene Lopes Nascimento

Putas e outras pátrias – Vicente de Melo

Espaço de Recordações – Ana Paula de Rezende Navarro

Esporte negócio: Uma estratégia de marketing esportivo – Antônio Donizete

Educação geográfica: possibilidades e desafios contemporâneos – Maria Solange Melo

Luz, uma canção em silêncio – Andréia Moreira

A Creche da Dona Coruja – Alice de Sousa

Garimpo: Uma verdade sobre a Chapada dos Veadeiros – Jorge Monicci

O Menguinho Sapeca – Arlene Muniz

Sem tempo para sentir medo – Carlos Simões dos Santos

Faces de um velho punk – Gilberto Luiz

Fios que atravessam o tempo – Hozana Costa

O Sorriso de Eva – Natanael de Abreu

“A gente só é, e pronto!” Uma análise linguístico-discursiva sobre os impactos da LGBTIfobia na escola – Leonardo Café

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